Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.
Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site....
Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.
Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.
Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.
Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.
Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.
NOTÍCIA
Escola em Nova York combinou valorização docente e mudança no currículo escolar para melhorar desempenho dos estudantes
Publicado em 16/12/2014
![]() |
Escola inova ao oferecer salários acima da média a seus professores e conquista bons resultados entre alunos |
Quando foi inaugurada, em 2008, a charter school The Equity Project (TEP) causou um alvoroço não só em Manhattan, onde está localizada, mas em todo Estados Unidos. O motivo de tantos comentários e matérias na imprensa foi o salário dos professores: US$ 125 mil por ano, além de benefícios e eventuais bônus após dois anos de serviço. Para comparação, a média do salário pago nas escolas públicas de Nova York gira em torno de US$ 64 mil e US$ 75 mil por ano. Os altos salários – pagos a professores com no mínimo seis anos de experiência -, combinados a uma mudança no currículo, que passou a abrigar aulas diárias de educação física e música, configuraram uma aposta da administração para melhorar o desempenho dos alunos. Quatro anos depois, apareceram os primeiros resultados. Compilados por uma consultoria independente, a Mathematica Policy Research, os dados mostram que os estudantes tiveram uma melhora em matemática e em língua inglesa. Em comparação com os alunos de escolas vizinhas de mesma condição socioeconômica, eles demonstraram um grau de conhecimento em matemática equivalente a um ano e meio a mais de estudos e de quase um ano em língua inglesa. Porém, somente 43% dos alunos do 8º ano passaram no exame estadual de matemática. Embora a média seja de 26%, o estudo aponta que são necessários avanços ainda mais substanciais.