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A recente aprovação do novo PNE, com a destinação de 10% do PIB para a educação, vai exigir em 2015 um esforço maior do governo para atingir as metas aprovadas, que deverá envolver também seriedade, ética e um planejamento efetivo dos recursos. Para o Brasil […]
Publicado em 12/01/2015
A recente aprovação do novo PNE, com a destinação de 10% do PIB para a educação, vai exigir em 2015 um esforço maior do governo para atingir as metas aprovadas, que deverá envolver também seriedade, ética e um planejamento efetivo dos recursos.
Para o Brasil se desenvolver e ser capaz de competir globalmente, precisamos melhorar o índice de produtividade, hoje cerca de quatro vezes menor que a média dos países considerados competitivos. O aumento dos níveis de investimento e de escolaridade poderia reduzir essa discrepância, que contribui para que o Brasil ainda permaneça numa situação de produtor basicamente de commodities, e não como fornecedor de produtos de maior valor agregado, condição que só pode ser obtida por meio de tecnologia e conhecimento.
Sabemos que o aumento da produtividade só será alcançado com o desenvolvimento do capital humano, que por sua vez depende de uma educação de qualidade em todos os níveis. Assim, o Semesp considera a necessidade de valorizar os professores da rede básica, melhorando suas condições de trabalho, além de investir em pesquisa descompromissada de interesses econômicos.
Queremos acreditar que, em 2015, o Brasil conseguirá avançar na educação superior muito mais. Para isso, serão necessárias outras fontes de financiamento para investir no desenvolvimento de novas metodologias e infraestrutura diversificada, abrangendo também o custeio indireto para alunos com moradia, alimentação, material didático, entre outros.
Hermes Ferreira Figueiredo, presidente do Semesp