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Instituições educacionais devem continuar investindo para crescer e incluir ainda mais estudantes no ensino superior por Luciene Leszczynski, editora Em apresentações oficiais de balanço e prospecção para o período seguinte, as declarações de representantes de grandes grupos educacionais, especialmente, convergem no sentido de continuar investindo […]
Publicado em 12/01/2015
Instituições educacionais devem continuar investindo para crescer e incluir ainda mais estudantes no ensino superior
por Luciene Leszczynski, editora
Em apresentações oficiais de balanço e prospecção para o período seguinte, as declarações de representantes de grandes grupos educacionais, especialmente, convergem no sentido de continuar investindo para a expansão do setor. A construção de novos campi ou o crescimento por meio de aquisições cabem perfeitamente nos planos das companhias, que juntamente a esse processo investem pesado para entregar uma educação cada vez mais adequada às demandas de mercado e de melhor qualidade para os alunos.
A despeito dos números do último Censo da Educação Superior, que mostrou em 2013 um crescimento das matrículas inferior ao do ano anterior – de 2012 para 2013 o aumento foi de 3,8%, enquanto que de 2011 para 2012 havia sido de 4,4% – e o recuo de 0,2% no número de ingressantes, a perspectiva positiva anunciada pelos gestores das instituições de ensino se baseia na extensa capacidade de crescimento do setor, associada à grande demanda reprimida de pessoas em potencial para cursar uma graduação e a visão da necessidade de manutenção do desenvolvimento do país. Com uma taxa líquida de matrícula no ensino superior de 18,8%, indicando que o acesso dos jovens a uma faculdade está aquém do previsto pelo atual PNE, que espera abranger 33% da população com idade adequada no ensino superior até 2024, e mesmo sem a economia dar sinais claros de uma expansão mais robusta, o fôlego das instituições se apoia nas políticas públicas de financiamento do ensino superior particular.
Atualmente 40% dos estudantes que cursam uma graduação o fazem por meio do programa de bolsas, ProUni, ou do financiamento estudantil do governo federal, o Fies. O dado foi divulgado pelo ministro da Educação Henrique Paim em encontro promovido pela Abmes, em dezembro.
E não há sinais de que os programas sofrerão algum revés nos próximos anos. Pelo contrário, a aposta do governo, conforme tem anunciado a presidente reeleita, Dilma Rousseff, é investir cada vez mais na qualidade e contar com a parceria entre os setores para avançar no desenvolvimento do país por meio da educação.