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CARTA AO LEITOR | Edição 199 Brasil parece ter esquecido a importância do financiamento estudantil para a expansão do ensino superior. As restrições impostas ao Programa de Financiamento Estudantil (Fies), os adiamentos e atrasos nos pagamentos, além da imposição de um teto de reajuste nas […]
Publicado em 22/06/2015
CARTA AO LEITOR | Edição 199
Brasil parece ter esquecido a importância do financiamento estudantil para a expansão do ensino superior. As restrições impostas ao Programa de Financiamento Estudantil (Fies), os adiamentos e atrasos nos pagamentos, além da imposição de um teto de reajuste nas mensalidades de 6,4% deixam as IES sem saber o que vai acontecer e bastante pessimistas quanto ao recebimento dos valores dos aditamentos já feitos, mas ainda não formalizados juridicamente. Os maiores prejudicados nessa situação são as instituições de menor porte, que, em função da queda orçamentária, já enfrentam atrasos nas contas e salários.
Também no Pronatec, o número de vagas oferecidas caiu drasticamente, os pagamentos não estão em dia e, mais uma vez, as instituições não tiveram informações detalhadas dos critérios estabelecidos pelo MEC para a escolha das vagas. A expectativa inicial de, no mínimo, duas aberturas de cursos em 2015 ficou restrita a apenas uma no segundo semestre.
Diante desse quadro, o Semesp segue tentando impedir o retrocesso dos programas de financiamento ao mesmo tempo que busca melhorar a gestão das instituições por meio de iniciativas como a 7ª Missão Técnica, que ocorreu em maio, na Alemanha, e a 17ª edição do Fórum Nacional da Educação Superior (Fnesp), que acontecerá nos dias 24 e 25 de setembro, em São Paulo. Considerado o maior evento do ensino superior privado, o Fórum reunirá palestrantes como Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central, para falar sobre o valor da economia da educação para a sociedade.
Hermes Ferreira Figueiredo, presidente do Semesp