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BOAS PRÁTICAS | Edição 202 Estudantes do curso de direito participam da realização de casamentos coletivos por Juliana Duarte Os alunos do curso de direito da Universidade Ibirapuera (Unib) têm feito a diferença na vida de muitas pessoas. Desde 2014, as turmas estão envolvidas no […]
Publicado em 14/09/2015
BOAS PRÁTICAS | Edição 202
Estudantes do curso de direito participam da realização de casamentos coletivos
por Juliana Duarte
Imagens do casamento coletivo realizado em 2014: atividade prática para os alunos do curso de direito da Unib
Os alunos do curso de direito da Universidade Ibirapuera (Unib) têm feito a diferença na vida de muitas pessoas. Desde 2014, as turmas estão envolvidas no projeto Casamento Coletivo, criado pela instituição para possibilitar, sem qualquer custo, a união de casais da comunidade do entorno. “A iniciativa surgiu a partir da vontade de aproximá-los da prática profissional por meio da responsabilidade social e do resgate da cidadania”, conta Maria da Penha Almeida Costa, coordenadora do curso.
A atividade começa em sala de aula com estudos e pesquisas sobre as leis que regem a união conjugal, etapa que confere aos estudantes condições de explicar à população todos os trâmites necessários e as possíveis ações que envolvem uma separação, por exemplo. Os acadêmicos também auxiliam na conferência dos documentos e ainda atuam na divulgação e na conscientização a respeito da importância da legalização do casamento, acrescenta Maria. Jovens de todos os semestres participam do programa, mas apenas os matriculados no último ano têm contato direto com a população – sempre com a supervisão dos docentes.
De acordo com a coordenadora, o início do projeto foi marcado por uma dificuldade: “Descobrimos que a população não conhece os valores do matrimônio. Homens e mulheres acreditam ser mais fácil quebrar a palavra empenhada do que aquilo que está documentado”, comenta. Tal motivo prejudicou a adesão inicial, mas aos poucos foi superado. “Era um grande impedimento, já que o cartório não costuma fazer uniões coletivas para poucas pessoas. Conseguimos reverter a situação ao elucidar todas as leis e os benefícios delas”, comemora a coordenadora.
Realizada no auditório da universidade, a primeira edição do projeto aconteceu em 2014 e promoveu a união de 12 casais. Além de cuidar dos trâmites legais, a instituição ainda ofereceu uma cerimônia completa, com direito a música ao vivo, bolo e até chuva de arroz. O próximo casamento estava previsto para ocorrer neste mês e contava com 20 noivos cadastrados. “A documentação deles foi avaliada pelos estudantes e entregue ao cartório de registro civil da região”, diz Maria. Segundo ela, a iniciativa deverá ocorrer novamente em 2016 e os interessados devem aguardar a abertura das inscrições para entrar em contato com a Unib.