Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.
Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site....
Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.
Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.
Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.
Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.
Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.
CARTA AO LEITOR | Edição 203 A educação brasileira chega aos últimos meses de 2015 sob grandes expectativas. Em primeiro lugar, pelos novos rumos a serem delineados no Ministério da Educação após a saída de Renato Janine Ribeiro. Depois, em função da espera de que […]
Publicado em 19/10/2015
CARTA AO LEITOR | Edição 203
A educação brasileira chega aos últimos meses de 2015 sob grandes expectativas. Em primeiro lugar, pelos novos rumos a serem delineados no Ministério da Educação após a saída de Renato Janine Ribeiro. Depois, em função da espera de que finalmente sejam aprovados pelo Conselho Nacional de Educação os novos marcos regulatórios da Educação a Distância (EAD) e da pós-graduação lato sensu.
Nos dois casos – bem como nos problemas regulatórios e operacionais em torno do Fies – o Semesp vem atuando de maneira firme e propositiva. E não só para defender os interesses do setor, mas também os dos estudantes e da sociedade brasileira em geral, afinal todos só têm a se beneficiar de um maior acesso ao ensino superior.
Para que isso seja possível, tanto na EAD como na pós, precisamos de previsibilidade, agilidade na análise dos pedidos de abertura de cursos, critérios justos e universais e estabilidade das regras, todos fatores fundamentais para qualquer gestor.
Nesse sentido, o Semesp já conseguiu vitórias como a isonomia na exigência dos indicadores para os cursos nas modalidades a distância e presencial. E vem lutando para que o Fies também se estenda à modalidade e à pós-graduação stricto sensu. No entanto, seja qual for o marco legal que o Conselho Nacional de Educação encaminhe ao Ministério da Educação, o sindicato estará pronto para orientar seus associados para que rapidamente se adaptem à nova regulamentação. E também continuará a fazer gestões junto ao governo em busca de um ambiente regulatório que prime pela razoabilidade.
Hermes Ferreira Figueiredo, presidente do Semesp