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NOTÍCIA
Trabalho desse profissional na instituição se divide entre parte pedagógica e burocrática; segundo pesquisa, a carga desta última área acaba sendo maior
Publicado em 15/03/2017
Na Fundação Casa, o pedagogo é contratado para exercer duas funções primordiais: cuidar da parte burocrática e oferecer oficinas pedagógicas aos adolescentes, como atividades de leitura, escrita e alfabetização.
Mas a carga burocrática costuma ser bem maior que a pedagógica. É o que diz a pesquisa “Atribuições profissionais de Pedagogos da Fundação Casa/SP: entre o prescrito e as práticas cotidianas”, realizada em 2015 por Anderson Souza, pedagogo do centro Gov. Mário Covas.
Sônia dos Santos, do Centro Topázio, vive essa situação. Faz entrevistas de orientação com os adolescentes no momento em que chegam à Fundação, mas no resto do tempo se vê tomada por trâmites burocráticos.
Anderson crê que a solução seria aumentar o número de profissionais, para que tivessem mais oportunidade de trabalhar em sua área de formação. “Somos menos de 400 nas mais de 190 unidades da Fundação. E não viemos aqui pra etiquetar pasta e atender telefone”, diz.
Outra luta da equipe pedagógica é pela redução na carga horária de 8h para 6h por dia, para que os profissionais que trabalham diariamente com os internos não se esgotem emocionalmente. Um projeto de lei complementar, atualmente em tramitação na Assembleia Legislativa, visa alterar o tempo de trabalho dos educadores.
Trabalho na Fundação Casa é visto por educadores como oportunidade de realização profissional