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NOTÍCIA

Gestão

As duas vias

Maioria (65%) dos ouvidos em pesquisa foi escolhida por concurso ou indicação

Publicado em 10/09/2011

por Carmen Guerreiro

O processo seletivo dos coordenadores pedagógicos – ou seus equivalentes, pois a nomenclatura varia Brasil afora – não segue um padrão. A pesquisa O papel do coordenador pedagógico , da Fundação Victor Civita, mostra que 33% dos coordenadores chegaram ao cargo através de concurso público, 32% por meio de indicação, 22% passaram por uma seleção técnica, 8% por uma eleição direta, 4% foram entrevistados e 1% transferido. O estudo perguntou, ainda, qual forma os coordenadores consideravam a ideal para chegar ao cargo, e as proporções mudaram consideravelmente, demonstrando que não necessariamente eles acreditam que alcançaram o posto pela via correta. Concurso público foi citado por 59% dos entrevistados, enquanto 14% escolheram indicação, 16% seleção, 9% eleição direta e 2% entrevista.

Tiago Sereza, gerente de integração da Catho Educação Executiva, parte da Catho Online (site de recrutamento), afirma que a formação mais procurada por instituições de ensino da Educação Básica é pedagogia. “Além disso, geralmente é observado se o profissional possui experiência em sala de aula”, complementa. Ele explica que o coordenador considerado mais preparado para a função deve estar apto para realizar a formação de professores para que eles coloquem em sala de aula as melhores práticas de ensino aos alunos. Para isso, devem estar alinhados com as metodologias mais atuais, buscando sempre este conhecimento por meio de capacitação continuada. Além disso, o coordenador deve estar preparado para assumir funções do cotidiano da escola, tais como: elaboração de calendário de aulas, planejamento e organização de eventos, estipulação dos critérios de avaliação dos professores, definição do processo de ensino aprendizagem e remanejamento e adequação de alunos, entre outras.

Na Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, a escolha dos coordenadores não é feita por concurso, mas por um processo seletivo regional. A Secretaria reúne todas as escolas que precisam de coordenador e publica um edital com uma lista dos estabelecimentos. Os interessados na vaga devem primeiro realizar uma prova e depois desenvolver uma proposta de trabalho especialmente para uma escola e encaminhar seu currículo. “Eles precisam entregar uma proposta de trabalho pedagógico que melhore a aprendizagem do aluno e aumente os índices da escola”, explica Maria Isabel Faria, dirigente da Diretoria da Região Centro-Sul da Secretaria. A partir disso, os melhores projetos rendem uma entrevista com o diretor e o supervisor da escola, que escolhem o coordenador. Os pré-requisitos para tentar a vaga são: ter no mínimo três anos de experiência como docente da rede estadual de São Paulo e atuar como professor, de preferência na mesma escola e mesmo nível de ensino para os quais está tentando o posto. Depois de um ano, os coordenadores da rede passam por uma avaliação e, se não estiverem aptos para continuar na função, são dispensados e novas vagas são abertas.

Para Neurilene Ribeiro, coordenadora pedagógica regional do Instituto Chapada de Educação e Pesquisa, a seleção ideal deveria ser dividida em duas etapas: na primeira, os candidatos participariam de um curso com conhecimentos de base que um coordenador deve ter. A partir disso, o candidato faria uma proposta de formação de professores para uma escola determinada, com base em seus problemas e em sua composição. Ao serem aprovados, fariam uma prova. “A prova sozinha deixa de fora uma série de questões importantes”, explica.


+ Leia mais:


– O papel do coordenador pedagógico


– Os desafios do coordenador pedagógico


– Coordenadores pedagógicos não têm formação específica

Autor

Carmen Guerreiro


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