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NOTÍCIA
Erguidas com recursos e prazo limitados, as escolas públicas brasileiras são, de maneira geral, simples, muito semelhantes entre si e desprovidas de graça e encantamento. As construções também costumam ser insatisfatórias quando se avalia o conforto térmico, acústico e luminoso de cada uma. Prédios como […]
Publicado em 04/02/2014
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Erguidas com recursos e prazo limitados, as escolas públicas brasileiras são, de maneira geral, simples, muito semelhantes entre si e desprovidas de graça e encantamento. As construções também costumam ser insatisfatórias quando se avalia o conforto térmico, acústico e luminoso de cada uma. Prédios como o da Escola Estadual Rodrigues Alves e da Professor José Sylvio Cimino (foto abaixo), ambas em São Paulo, são exceções nesse universo. A necessidade de reverter esse quadro levou a arquiteta Paula Roberta Pizarro Pereira a formular uma metodologia para orientar os profissionais que avaliam e aprovam os projetos de edificações escolares no Estado de São Paulo. Seu público, especificamente, são os analistas da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) e também os projetistas. A partir das orientações da arquiteta, eles poderão refletir sobre a adequação do projeto às necessidades atuais das escolas mapeadas pela arquiteta a partir de uma ampla pesquisa. Estas necessidades estão listadas nos cinco eixos da metodologia: acessos e facilidades; tipologia; setorização; volume e composição; e ambientes e componentes. O projeto foi desenvolvido na Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e integra a pesquisa de doutorado realizada pela especialista. A partir de março, a tese estará disponível para consulta na biblioteca digital da Unicamp.