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Estudo da Anhanguera mostra que 1/4 dos alunos tem pressão alta
Publicado em 09/12/2014
Chega o fim do ano e provas finais e trabalhos viram a primeira preocupação dos universitários. Porém, a saúde parece estar longe de ser a prioridade para eles. Segundo estudo divulgado recentemente, 22,2% dos estudantes do ensino superior sofrem de pressão alta. Além disso, 36,5% dos alunos do sexo masculino pesquisados apresentam níveis de pressão arterial acima do normal e cerca de 60% estão acima do peso, apesar de 48% deles afirmarem ter atividade física na rotina. Já para as mulheres, 14% convivem com hipertensão, além de 34,2% acima do peso e apenas 30% admitirem praticar algum tipo de atividade física.
A pesquisa de duas professoras da Faculdade Anhanguera de Campinas realizada com 292 voluntários da instituição quer descobrir a incidência de fatores de risco de morte súbita entre os alunos. Causada principalmente por doenças cardiovasculares, a morte súbita é diretamente influenciada pela hipertensão arterial, a obesidade e o sedentarismo. Conhecer esses fatores permite elaborar estratégias para prevenção desses males entre a população universitária, composta de jovens no auge da produtividade econômica. “Trata-se de um importante mecanismo para evitar que jovens adultos venham a óbito ou fiquem acamados por conta de doenças que podem ser evitadas”, explica a professora Priscila Cannavan, uma das responsáveis pelo estudo.
Uma das medidas para evitar a morte súbita decorrente de problemas cardíacos é o uso do aparelho Desfibrilador Externo Automático (DEA). Em locais de grande concentração de pessoas, como instituições de ensino, ter um aparelho disponível pode ser crucial para salvar vidas. A importância de disponibilizar o DEA em estabelecimentos universitários e suas recomendações de uso já foram tema de reportagem da revista Ensino Superior (veja aqui a matéria).