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Em meio à crise política e a reviravoltas econômicas de toda ordem, a necessidade de inovar parece seguir incontestável nos mais diversos meios e atividades. Nesse sentido, é animador olhar para os movimentos que vêm sendo feitos pelo ensino superior privado.
Publicado em 25/04/2016
CARTA AO LEITOR | Edição 208
Em meio à crise política e a reviravoltas econômicas de toda ordem, a necessidade de inovar parece seguir incontestável nos mais diversos meios e atividades. Nesse sentido, é animador olhar para os movimentos que vêm sendo feitos pelo ensino superior privado.
Na presente edição, trazemos alguns exemplos bastante significativos dessa busca por soluções mais ágeis que atendam às demandas do mercado, como nos casos dos cursos de pós-graduação lato sensu, das trajetórias mais abertas para a formação dos alunos de graduação – também chamadas de formações múltiplas – e do alto investimento em parcerias e internacionalização, cujos maiores expoentes são as escolas de negócios.
Em todos esses exemplos, a inovação aparece já como processo sistêmico na operação das instituições, conscientes de que o mundo contemporâneo exige, cada vez mais, soluções flexíveis, modulares e permanentemente renováveis, derivando de uma atenta escuta das necessidades dos usuários.
Para ajudar a dar substância a esses processos, o Semesp, cada vez mais, tem investido na produção de informações qualificadas sobre o setor e na oferta de cursos com foco bastante direcionado. Com seus motores funcionando em outro giro, infelizmente, o novo marco da EAD parece ainda oferecer soluções mecânicas em um mundo digital. Esperamos, no entanto, que a pulsão dos usuários possa ser derrubar os muros que ainda limitam o ensino a distância a um espaço muito reduzido em relação a sua demanda potencial no Brasil.
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Hermes Ferreira Figueiredo, presidente do Semesp