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NOTÍCIA

Ensino edição 229

Um passo além

Apesar de já trabalhar com uma elevada carga de atividades práticas, Unifaj adota o ensino modular para acabar com o ensino “fordista”

Publicado em 30/05/2018

por Marina Kuzuyabu

unifaj

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Unifaj: desde o primeiro semestre do ano, sete cursos começaram a funcionar no novo modelo

“Seu futuro na prática.” Esse foi o slogan adotado pelo Centro Universitário de Jaguariúna (Unifaj) há 19 anos, quando foi criado. Localizada a 125 km de São Paulo, a instituição buscava atender os alunos da região e oferecer um modelo de ensino que combinasse atividades teóricas e práticas na mesma proporção, de modo que os alunos pudessem fazer experimentos e desenvolver a curiosidade, o pensamento crítico e a capacidade de solucionar problemas.

Quando o gestor de Inovação Acadêmica Sílvio Petroli Neto fez uma visita técnica a Harvard, ele não se impressionou com o que viu por lá. Da mesma forma, achou natural o movimento marker que ganhou força em universidades americanas de ponta, como Stanford e MIT, há sete anos. As práticas dessas instituições não estavam tão distantes da realidade da Unifaj – pelo menos não na essência.

O reconhecimento de estar acompanhando as transformações educacionais foi talvez o que motivou a instituição a dar mais um passo e extinguir o ensino por disciplinas. A mudança foi inspirada nas atividades do Consórcio STHEM Brasil, rede de inovação acadêmica que reúne dezenas de instituições de ensino brasileiras. A Unifaj começou adotando a aprendizagem ativa e agora oferece, desde o primeiro semestre de 2018, sete cursos de graduação em que o conteúdo não é apresentado de forma fragmentada, mas em módulos.

Como exemplo, Petroli Neto cita o caso do curso de Engenharia, que tem o primeiro módulo dedicado ao tema “Estruturas fixas e móveis”. Nesse bloco, foram alocadas todas as disciplinas relacionadas ao assunto – ainda que na grade tradicional elas seriam apresentadas no 7º ou 8º período.

“Nossos professores e coordenadores desconstruíram o currículo, pois aquele modelo do conteúdo encaixotado em disciplinas – um modelo que deve muito ao conceito Ford – não serve mais para o mercado atual”, reflete.

Em equipe, os professores planejam as aulas e buscam atuar mais como orientadores dos alunos. A avaliação se tornou processual, acontece todas as semanas e se divide em três partes: conceitual, procedimental e atitudinal. Sobre essa última frente, os professores buscam desenvolver o trabalho em equipe, a interdisciplinaridade e o senso crítico, para citar algumas das atitudes trabalhadas.

A tecnologia é um pilar importante do projeto. Com o apoio da consultoria ENG, a instituição adotou os serviços do Google for Education, além de Chromebooks, para trabalhar com o modelo da sala de aula invertida e com o compartilhamento de conteúdos.

Leia também:

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Autor

Marina Kuzuyabu


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