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NOTÍCIA

Ensino edição 232

Licenciaturas se reinventam para formar o professor do futuro

Conheça as experiências da Faculdade Sesi e do Centro Universitário Braz Cubas, que estão remodelando seus cursos de formação de professores

Publicado em 02/10/2018

por Diego Braga Norte

estudando Um dos principais motivos da mudança é o baixo desempenho em avaliação escolar (foto: Shutterstock)

formação de professores

Um dos principais motivos da mudança é o baixo desempenho em avaliação escolar (foto: Shutterstock)

Novos desafios exigem novas respostas. Diante desse axioma, escolas de licenciatura estão se reinventando para formar os professores do futuro e, na prática, estão reaprendendo a ensinar. Dentre as opiniões de especialistas consultados pela reportagem, há de se destacar duas linhas-mestras que estão sendo implantadas: a importância de ensinar os alunos a aprender sempre, desenvolvendo curiosidade intelectual e autonomia; e a valorização da qualidade do ensino em detrimento da quantidade de conteúdos, em outras palavras, ensinar melhor ao invés de ensinar mais. O conceito de lifelong learning se tornou fundamental nessa era de rápidas transformações e foi adotado por grandes empresas como condição para o crescimento profissional

José Maria Silva Junior, professor e responsável pelas Relações Institucionais da Braz Cubas, que está reestruturando todo o formato do curso de Pedagogia e das licenciaturas, identifica que estamos em um momento de transição. Professores mais velhos, próximos a se aposentar, não têm muita disposição em mudar e seguirão com as aulas tradicionais. Professores de tempo médio na carreira estão aflitos porque percebem que as formas de ensino que eles aprenderam não funcionam mais. Assim, é dever das faculdades ensinarem as atuais e futuras gerações de professores a trabalharem com novas ferramentas e metodologias de ensino.

“Não estamos reinventando a roda, mas apenas nos atualizando com o que há de mais efetivo em matéria de ensino e aprendizado”, diz Silva Junior, acrescentando que boa parte do projeto educacional foi baseado em trocas de experiências com a Universidade Stanford, nos EUA.

Seus argumentos para a necessidade de mudanças são os baixos índices que o país apresenta em avaliações de desempenho escolar em diferentes faixas etárias. Assim, a partir de 2019, todas as aulas serão feitas com metodologias ativas de ensino; as disciplinas serão reduzidas e os conteúdos agrupados por temas; o sistema convencional de provas será substituído por avaliações quinzenais, mais personalizadas e dinâmicas; os estudantes deverão desenvolver um projeto acadêmico por semestre, totalizando oito trabalhos contendo soluções aplicáveis, unindo diferentes conteúdos e práticas de ensino.

Já a Faculdade Sesi de Educação dividiu suas licenciaturas em quatro áreas: Ciências Humanas, Linguagens, Matemática e Ciências da Natureza. As aulas incluem trabalhos em laboratórios, metodologias ativas e experiência de docência desde o 1º ano de graduação, conta Walter Vicioni, idealizador da faculdade. “Na residência, os estudantes realizam atividades que envolvem vivências nos diversos espaços de aprendizagem da rede Sesi, possibilitando a observação, a experimentação, o exercício e a análise da prática, a fim de propor soluções para questões relacionadas ao cotidiano, sempre sob a supervisão de um orientador”, relata.

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Autor

Diego Braga Norte


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