Revista Ensino Superior | Reconhecimento facial já é realidade em instituições de ensino superior - Revista Ensino Superior
Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

NOTÍCIA

Edtechs

Reconhecimento facial já é realidade em instituições de ensino superior

Faculdade Santa Marcelina e Faculdade da Amazônia Ocidental são algumas das instituições que estão utilizando a tecnologia para fazer verificação de identidade e controle de acesso

Publicado em 29/03/2019

por Redação Ensino Superior

shutterstock_674466127-reconhecimento-facial-ensino-superior Foto: Shutterstock

O ensino a distância é a modalidade que mais cresce no Brasil. Ano a ano, o número de matrículas aumenta, bem como os desafios para melhorar os cursos online, que apesar de existirem há bastante tempo, ainda não conseguiram superar barreiras como a da autenticação dos usuários.

Para dar um exemplo, os alunos estudam o semestre todo a distância, mas na hora de fazer a prova ainda precisam ir à instituição ou ao polo. Essas questões casaram com a proposta de Danny Kabiljo, engenheiro civil, e José Soares, pós-graduado em Sistema de Informação em Harvard, que desenvolveram em dois anos uma tecnologia que reconhece o rosto de qualquer pessoa por meio de algoritmos de biometria facial. Assim nasceu em 2015 a startup brasileira FullFace.

Os alunos querem montar a própria grade curricular. Como viabilizar isso no ensino superior?

Startup brasileira apresenta soluções para substituir o uso de cadáveres

A tecnologia permite o reconhecimento facial por meio de diversos equipamentos, do smartphone à webcam do notebook, e também em ambientes físicos para controle de acesso e monitoramento. O diferencial, segundo os fundadores, é que a FullFace é a única empresa no mundo que não armazena as imagens.

“Mais de 1024 pontos da face do indivíduo são analisados por meio do nosso algoritmo de leitura facial. A partir disso, cria-se uma espécie de “CPF digital” da pessoa. A imagem, contudo, é apagada”, explica o fundador e CEO da empresa, Danny Kabiljo.

Kabiljo argumenta que a prática gera mais agilidade, segurança e privacidade, atendo assim, todas as exigências da nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Ensino superior de olho no reconhecimento facial

Em fevereiro deste ano, a Faculdade Santa Marcelina realizou com o apoio da FullFace as primeiras provas online de ensino a distância.

Já a Faculdade da Amazônia Ocidental (FAAO), localizada no Acre, está utilizando a tecnologia de reconhecimento facial na entrada de sua biblioteca e espera implementá-la em toda a faculdade.

A empresa também oferece outros serviços para instituições de ensino, como controle de presença do estudante e login em computadores. Para contratá-los, as IES precisam fazer um investimento inicial para o desenvolvimento da inteligência, treinamento e aplicação, e depois pagar um valor mensal.

O mercado está quente

A consultoria Markets and Market divulgou que até 2020 o mercado de biometria facial valerá mais de US$ 7 bilhões. Já a Tractica estima que até 2025 o setor movimentará US$ 15,1 bilhões.

Além da educação, a FullFace está presente em setores como o da saúde, de companhias áreas e mercado financeiro. Em relação à evolução da tecnologia, o CEO explica que eles também desenvolveram um algoritmo para reconhecer faixa etária e gênero sexual e, a partir dele, pretendem criar novas ferramentas.

No segundo semestre deste ano a FullFace – que foi convidada em 2015 para fazer parte do Cubo Itaú, onde está até hoje – lançará uma ferramenta que identifica o estado emocional da pessoa.

reconhecimento facial

Tecnologia FullFace (foto: divulgação)

Autor

Redação Ensino Superior


Leia Edtechs

Educadores - prêmio turnitin

Edtech busca práticas inovadoras entre universidades e educadores

+ Mais Informações
startup-cratilo-bruno

Startup inova na gestão de pequenas e médias IES

+ Mais Informações
startup-ensino-superior

Ser Educacional adquire startup que atua no ensino superior

+ Mais Informações
laboratorios-virtuais-aprendizado

Laboratórios virtuais: a tecnologia que está revolucionando o ensino...

+ Mais Informações

Mapa do Site

Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.