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NOTÍCIA
Victor Godoy apresenta propostas de ações do MEC para melhorar a conectividade nas redes pública e privada, e diz que ao contrário da “negatividade midiática”, ministério tem arregaçado as mangas
Publicado em 11/05/2022
Quinto ministro da Educação da gestão Bolsonaro, Victor Godoy Veiga, falou sobre estratégias articuladas do MEC para avançar em universalização da conectividade em todas as escolas, e no investimentos da pasta em preparo para que sistema não tenha que passar pelo o que passou durante a pandemia. A fala foi feita durante a abertura da Bett Brasil 2022, nesta terça-feira, 10.
Leia: “Minhas falas não são bem compreendidas”, diz Milton Ribeiro
Em tom amistoso e otimista, Godoy frisou a importância de parcerias e da união entre as esferas federais, estaduais e municipais nas últimas ações da pasta, em consonância com a proposta do Sistema Nacional de Educação (SNE), recém aprovado pelo Senado e que pretende adotar o modelo “SUS da Educação”. Segundo especialistas, o SNE pode contribuir para aperfeiçoar a gestão dos recursos e melhorar o planejamento sobre a trajetória dos alunos em diferentes redes e integrar os currículos.
“Percebemos, pelos indicadores educacionais que temos uma grande dívida com algumas regiões do Brasil”
Por meio de parceria com o banco mundial, a pasta lançou um programa voltado para as regiões norte e nordeste que, segundo o ministro, mais do que transferir mais recursos, visa fomentar e melhorar a capacidade local dos municípios que têm mais dificuldade e não conseguem acessar as políticas já existentes, a fim de reduzir as desigualdades educacionais.
O ministro também aproveitou a ocasião para falar sobre as iniciativas para levar tecnologia e conectividade para escolas com o programa Wi-Fi Brasil, em parceria com o Ministério das Comunicações (MCTIC), no qual a promessa é “chegar muito próximo da universalização do acesso”. Até a pandemia, mais de 35 mil escolas não tinham conectividade. “São muitos recursos disponibilizados pelo MEC para esss investimentos, as nossas redes não sofrerão mais como sofreram [na pandemia]”, concluiu.
Reforçando ainda os valores de gastos com a educação, que somam cerca de 2.2 bilhões de reais, Godoy alfinetou a imprensa ao dizer que, quanto mais a mídia noticiava negatividades e acusações de abandono da pasta, mais seus agentes arregaçavam as mangas e trabalhavam dobrado para provar o contrário.
Victor Godoy Veiga assumiu o MEC em março deste ano, após exoneração de seu antecessor, Milton Ribeiro, no centro de denúncias de ilegalidades envolvendo a distribuição de verbas da pasta.