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Modalidade do Fies que conta com a participação de bancos privados registrou baixa adesão em 2018. A dificuldade de pagar o financiamento é o principal motivo, revela a empresa PRAVALER
Publicado em 31/01/2019
Em 2018, apenas 2 mil alunos optaram pela modalidade do Fies que conta com a participação dos bancos privados, o P-Fies. O baixo número contrasta com o total de vagas ofertadas: 100 mil.
A adesão irrisória, que abrange 2% da oferta, está relacionada com a crise econômica e os altos índices de desemprego. A empresa de crédito estudantil PRAVALER fez uma pesquisa com as pessoas que desistiram do financiamento e descobriu que 37,5% dos entrevistados não iniciaram os estudos por falta de condições financeiras. Somente a PRAVALER disponibilizou 30 mil vagas em 2018.
Com base nesses dados, a empresa elaborou uma nova modalidade de crédito para que os estudantes possam alongar o tempo de financiamento e, consequentemente, pagar parcelas menores.
Os alunos terão, em média, mais que o dobro de tempo do curso (duas vezes e meia) para quitar a dívida. Para as graduações de quatro anos, por exemplo, o estudante poderá conseguir dez anos de prazo.
As instituições de ensino superior que adotarem este novo formato subsidiarão integralmente as taxas de juros por até seis meses após a data da formatura do estudante (no caso de cursos com quatro anos de duração).
“Com o novo financiamento, as instituições de ensino não têm a preocupação com a inadimplência, porque esse é um risco assumido integralmente pelo PRAVALER. Para o aluno, o benefício é começar pagando 33% do valor das mensalidades e, depois, as parcelas vão aumentando gradualmente já que a tendência é o aluno ter um aumento progressivo de renda”, informa Rafael Baddini, sócio diretor do PRAVALER.
Foto: Shutterstock
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