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Liberação do uso de máscara nas IES

Liberada obrigatoriedade de máscaras em espaços abertos em São Paulo. Semesp defende a autonomia das instituições frente a essa decisão, enquanto estas preferem se submeter às decisões de seus estados.

Publicado em 18/03/2022

por Redação Ensino Superior

liberação uso de máscara Queremos saber sua opinião! Responda a enquete em nossas redes socials. Foto: Pexels

Nesta quinta-feira, 17, o governador de São Paulo, João Doria, anunciou que o uso de máscara deixa de ser obrigatório em ambientes fechados. Além da capital paulista, que já possui 100,1% da população adulta vacinada, outros 15 estados e seis capitais brasileiras também optaram por essa decisão, embora a vacinação não esteja completa em todo o país e a vacinação de crianças ainda esteja em curso.

Leia: Os 7 desafios na aprendizagem pós-pandemia

Apesar de contribuir contra casos mais graves da doença, a vacina não impede a infecção do vírus, de modo que o uso da máscara possibilita uma proteção ainda maior, afirma o médico sanitarista Sérgio Zanetta, sobre a liberação em ambientes fechados. “É uma liberalidade altamente equivocada do ponto de vista científico. Há um consenso entre os estudiosos, cientistas e médicos responsáveis, no sentido de que isso não deve ser permitido”. 

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Instituição em São Paulo também vai liberar

No Insper, em São Paulo, contudo, a medida já em vigor também deve ser adotada, afirma Irineu Gianesi, professor e diretor de assuntos acadêmicos da instituição. “Recebemos com tranquilidade a novidade do governo do estado de retirar a obrigatoriedade e tomamos a mesma decisão dentro do insper, mas quem quiser manter, não será constrangido, o que queremos é respeitar a vontade de todos”, declara.

“Enquanto foi necessária, apoiamos o uso, agora que não é mais, também não vamos exigir”

Gianesi conta que isso se dá porque a principal exigência do Insper quanto ao retorno das aulas presenciais era a de  que professores, colaboradores e alunos estivessem com o ciclo de vacinação completo e que em relação ao aspecto pedagógico, de ensino-aprendizagem, a máscara prejudica (quando a falar). “Enquanto foi necessária, apoiamos o uso, agora que não é mais também não vamos exigir”, conclui.

O Semesp defende a autonomia das instituições frente a essa decisão, enquanto elas, da educação básica ao ensino superior, preferem se submeter às decisões de seus estados. Ouça o último episódio do podcast Ensino Superior em Pauta, sobre a liberação do não uso da máscara nas IES:

Mas e você, o que pensa  a respeito do relaxamento da exigência de máscaras? Responda a enquete em nossas redes sociais.

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Autor

Redação Ensino Superior


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