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NOTÍCIA

Ensino edição 236

Stanford aposta em formação de circuito aberto

Modelo se baseia em uma educação do futuro, pautada na flexibilidade

Publicado em 29/09/2019

por Marta Avancini

stanford Foto: Shutterstock

Em 2016, a centenária Universidade Stanford reinventou-se para se tornar a primeira universidade Open Loop, termo que pode ser traduzido como “circuito aberto”.

O novo formato, alinhado com o papel que a educação superior passou a ter na vida das pessoas, consiste em um modelo aberto e flexível no qual o estudante não precisa mais permanecer na instituição durante quatro anos e depois sair para o mercado de trabalho.

Leia: Os alunos querem montar a própria grade curricular. Como viabilizar isso no ensino superior?

Contudo, no modelo Open Loop, os ingressantes permanecem seis anos na instituição e podem distribuir esse tempo como acharem melhor, entre cursos e atividades profissionais ou de amadurecimento pessoal.

Desse modo, o modelo abre a possibilidade de o estudante cumprir uma parte dos créditos ou cursar disciplinas e intercalar com estágios e residências profissionais.

Falando a linguagem atual e de olho no futuro

Os resultados têm sido positivos, avalia a instituição, pois impactou positivamente o envolvimento dos estudantes com as aulas e os cursos, bem como o relacionamento entre pares. Antes, as turmas se organizavam com alunos da mesma idade e perfil.

Ainda assim, no modelo Open Loop, pessoas com diferentes idades, interesses e graus de experiência encontram-se nas aulas e atividades, o que enriquece a dinâmica e os debates.

Aliás, o modelo foi desenvolvido com base em estudos e pesquisas realizados inclusive com estudantes sobre a educação do futuro, que enfatizaram a necessidade de uma formação mais flexível, da incorporação de modelos colaborativos de aprendizagem, além da ideia de aprendizagem ao longo da vida, explica o reitor da Universidade Stanford, John L. Hennessy, em uma entrevista para a UPCEA.

Segundo ele, antes da implantação da universidade Open Loop, os alunos já demoravam mais do que o tempo esperado (quatro anos) para se graduar, pois trancavam o curso para se dedicar a outras atividades.

Antes de tudo, essa perspectiva alinha-se com os novos ordenamentos do mercado de trabalho, em que a tendência é que uma pessoa tenha várias carreiras diferentes durante a vida, o que favorece seu retorno às instituições de ensino para complementar sua formação.

Nesse sentido, o Open Loop possibilitou o surgimento de novos formatos para a oferta de cursos e certificações, como o Stanford Distinguished Careers Institute, que atendem adultos mais velhos, que já possuem uma trajetória profissional significativa.

Universidade de Stanford
Foto: Shutterstock

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Autor

Marta Avancini


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