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NOTÍCIA
Mesmo quem não leu o livro-reportagem Eichmann em Jerusalém talvez já tenha sido apresentado, por meio de outras obras ou de aulas, ao conceito que sua autora apresenta, o da “banalidade do mal”. Em 1963, quando a argumentação da alemã Hannah Arendt (1906-1975) veio a […]
Publicado em 07/01/2014
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Na perspectiva histórica e filosófica, Hannah Arendt oferece material de sobra para diversas reflexões. Educadores de vários campos do conhecimento podem explorá-lo também como exemplo de uma trajetória notável no campo universitário: a de uma professora para a qual seu papel na sociedade não compreendia apenas estimular intelectualmente os alunos a pensar de maneira independente de qualquer restrição ou condicionamento – o que já seria muito, aliás. Para Arendt, a agenda incluía assumir publicamente opiniões talvez incômodas e antipáticas, mas fundamentais para fazer avançar o entendimento sobre a própria natureza humana.