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A Amazônia pelos olhos de um macaco-prego

Amazônia, cujo roteiro é de Luiz Bolognesi, combina procedimentos do documentário e da ficção para apresentar a floresta Filmes sobre a região amazônica circulam em razoável quantidade desde os anos 1970 e oferecem boas oportunidades para apresentá-la a quem nunca teve a oportunidade de conhecê-la […]

Publicado em 04/11/2014

por Sérgio Rizzo

Divulgação
Amazônia, cujo roteiro é de Luiz Bolognesi, combina procedimentos do documentário e da ficção para apresentar a floresta

Filmes sobre a região amazônica circulam em razoável quantidade desde os anos 1970 e oferecem boas oportunidades para apresentá-la a quem nunca teve a oportunidade de conhecê-la presencialmente (leia indicações na página ao lado). Nenhum deles, no entanto, se empenhou em atingir o público infantil com o didatismo de Amazônia (2013, 83 min), que combina procedimentos do documentário e da ficção para expor o que a floresta esconde até mesmo do olhar de quem caminha por ela no cotidiano, graças à preciosidade técnica das filmagens no sistema 3D.

O aspecto documental lembra o documentário francês Microcosmos (1996), de Claude Nuridsany e Marie Pérennou, sobre as criaturas que moram na grama ou na vegetação, e que fez escola ao utilizar um sistema de filmagem capaz de inserir o espectador na rotina de um universo diminuto e fabuloso. O tratamento ficcional de Amazônia, por sua vez, segue linha semelhante ao de outro documentário francês, A marcha dos pinguins (2005), de Luc Jacquet, que usa vozes de atores para dublar o que seriam os sentimentos e pensamentos de alguns animais.

O protagonista de Amazônia é o macaco-prego Castanha (dublado pelo ator Lúcio Mauro Filho). Criado como um animal doméstico no Rio de Janeiro, ele é vendido para um circo, mas o avião em que viaja cai na floresta amazônica. Único sobrevivente, Castanha precisa aprender a se virar sozinho, como se fosse uma criança solta em um mundo belo, mas hostil. A situação melhora quando ele conhece a macaca Gaia (dublada pela atriz Isabelle Drummond), com quem vive um romance e a perspectiva de dar continuidade à espécie, não em um circo ou zoológico, mas em seu próprio hábitat.

Personagem principal: a floresta
Desde os anos 1970, diversas produções de ficção usaram a Amazônia como cenário. Confira alguns dos principais filmes ambientados na região:

Iracema – Uma transa amazônica (1975)
O filme denuncia aspectos da construção da Rodovia Transamazônica que contrariavam a propaganda oficial do governo. Um caminhoneiro (Paulo César Pereio) viaja pela região e conhece uma prostituta (Edna de Cássia). Dirigido por Jorge Bodanzky e Orlando Senna.

Fitzcarraldo (1982)
O alemão Werner Herzog recria a história verídica de um milionário (Klaus Kinski) que, admirador de óperas, decide construir um teatro no meio da selva. Na sequência mais impressionante, atores e figurantes carregam um navio montanha acima.

A floresta de esmeraldas (1985)
Um engenheiro americano que trabalha no Brasil (Powers Boothe) tem seu filho sequestrado por uma tribo e dá início a uma longa jornada para recuperá-lo. Diversos atores brasileiros, como Dira Paes, integram o elenco. Direção do inglês John Boorman.

Brincando nos campos do Senhor (1991)
Hector Babenco (Pixote, a lei do mais fraco) dirige um elenco internacional – encabeçado por Tom Berenger, John Lithgow, Daryl Hannah e o cantor Tom Waits – em adaptação de romance de Peter Matthiessen sobre missionários enviados para converter índios.

Tainá – Uma aventura na Amazônia (2001)
Aventura infantil com a atriz Eunice Baía no papel-título, o de uma criança indígena e órfã que tem uma conexão misteriosa com a floresta e luta para defendê-la. Eunice voltou a interpretar a personagem em Tainá 2 – A aventura continua (2004).

Rio 2 (2014)
Na continuação do longa-metragem dirigido pelo brasileiro Carlos Saldanha (A era do gelo) as araras-azuis Blu, Jade e seus três filhos vivem uma aventura na floresta amazônica, onde conhecem diversos novos personagens da saga, incluindo o temido sogro de Blu.

Autor

Sérgio Rizzo


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