Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.
Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site....
Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.
Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.
Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.
Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.
Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.
Ministério da educação (MEC) já recebeu 9,8 milhões de contribuições para reajustes na proposta de Base Nacional Comum Curricular
Publicado em 12/02/2016
Ministério da educação (MEC) já recebeu 9,8 milhões de contribuições para reajustes na proposta de Base Nacional Comum Curricular. Ao menos 34 mil escolas e 200 mil pessoas, sendo 166 mil professores, já se cadastraram para contribuir com a versão preliminar do documento apresentada pelo MEC em setembro de 2015. As colaborações podem ser feitas até o dia 15 de março por meio da internet. Até o momento, ganharam destaque as críticas feitas à parte de história do documento.
Uma parcela dos especialistas avalia que o texto dá pouca ênfase à história da Europa, em especial à antiguidade e à revolução Francesa, por exemplo, e sobrevaloriza a história do Brasil, destacando a cultura negra e indígena, e a história da África. Em janeiro, membros da Associação Nacional dos Professores e Pesquisadores de História (ANPUH) se reuniram com representantes do MEC e garantiram espaço para a colaboração oficial da entidade no processo. Já no currículo de português, o principal problema apontado foi a pouca ênfase dada aos conteúdos de gramática depois do 3º ano do ensino fundamental. O MEC já reconheceu a pertinência dessas observações e adiantou que fará alterações no texto final.
Após a consulta pública, será elaborada uma segunda versão da proposta, a ser apresentada em abril. Para essa etapa, foram convidados 96 leitores críticos do documento que têm produção acadêmica reconhecida nacional e internacionalmente. Eles farão observações e sugestões ao texto, que também será discutido em seminários realizados pelas secretarias estaduais de educação e pela União Nacional dos dirigentes Municipais de Educação (Undime). O documento, que deve orientar escolas, redes e sistemas de ensino na construção de currículos e projetos pedagógicos, será finalizado até o dia 24 de julho. Depois, será encaminhado para revisão do Conselho Nacional de Educação (CNE).