Revista Ensino Superior | Em duas décadas, ensino superior é obrigado a se reinventar - Revista Ensino Superior
Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

NOTÍCIA

Ensino edição 231

Em duas décadas, ensino superior é obrigado a se reinventar

Setor se reconfigurou com a entrada de novos competidores, a profissionalização da gestão e os investimentos em inovação acadêmica

Publicado em 04/09/2018

por Redação Ensino Superior

ensino superior Foto: Shutterstock

Ensino superior se reinventa

Foto: Shutterstock

Em 1998, 2 milhões de pessoas se matricularam em um curso superior. Esse número foi 9% maior que o registrado no ano anterior e 13% superior em relação a 1996, ano em que foi promulgada a Lei de Diretrizes e Bases, a LDB. Essa referência é importante porque pavimentou a entrada de novos competidores no setor, um acontecimento com importantes desdobramentos.

Quase 20 anos depois, o último Censo publicado pelo Inep (2016) apontou a existência de 8 milhões de matrículas.

Foi no início desse processo de aquecimento para as IES que nasceu a revista Ensino Superior. Para marcar a data, ouvimos diversos especialistas para fazer um balanço do setor e ainda selecionamos alguns dados que ajudam a entender esse processo de evolução (aguarde nossas matérias que serão postados aqui no site).

MATRÍCULAS

De 1998 até 2006, data do mais recente Censo do Ensino Superior, as matrículas em cursos de graduação presenciais cresceram 308%. A expansão mais acentuada se deu na rede privada, que aumentou 355%. Em 2015, contudo, pela primeira vez essa curva de crescimento foi interrompida, provavelmente por causa da redução do Fies.

gráfico matrículas

EAD

As informações mais antigas sobre as matrículas em cursos a distância datam de 2009. De lá para cá, as matrículas aumentaram 106% na rede privada e 71% na rede pública. A tendência é que esse crescimento se sustente, especialmente depois do marco regulatório de 2018, que flexibilizou as regras de oferta de cursos EAD.

Gráfico de matrículas em cursos a distância

FIES

O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) é apontado como o principal programa de inserção de jovens das classes C e D no ensino superior. Entre 2010 e 2014, o volume de vagas ofertadas pelo programa cresceu na proporção de 10 vezes. Se por um lado ele deixou um legado positivo em termos de inclusão, por outro prejudicou as contas públicas com uma inadimplência crescente, fruto de problemas estruturais do programa. Reformulado diversas vezes desde 2015, o Fies hoje não atende mais à demanda por financiamento estudantil da população, o que indica a necessidade de novas mudanças.

Gráfico Fies

 

ProUni

O Programa Universidade para Todos oferece bolsas de estudo em instituições privadas de ensino superior. As bolsas concedidas – integrais (100%) ou parciais (50%) – são destinadas a estudantes brasileiros de baixa renda que tenham completado o ensino médio em escola pública. Em geral, o número de bolsas cresceu entre 2016 e 2017, mas o volume de financiamentos integrais caiu – e atualmente encontra-se nos patamares de 2013.

Fonte: Inep/Sindata (Semesp)

Leia também:

https://revistaensinosuperior.com.br/publicidade-e-preco-baixo-nao-garantem-matriculas/

 

Autor

Redação Ensino Superior


Leia Ensino edição 231

profissionalização da gestão

Profissionalização da gestão ainda é prioridade no setor

+ Mais Informações
ofertas controladas

Regulação e avaliação do ensino superior: o que mudou nos últimos 20...

+ Mais Informações
revolução digital

Entenda como a revolução digital transformou o ensino superior e o...

+ Mais Informações
Fies e ProUni

Apesar das falhas, Fies e ProUni melhoraram o acesso ao ensino superior

+ Mais Informações

Mapa do Site

Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.