NOTÍCIA
Programa de extensão da PUCPR é 100% em inglês e visa preparar profissionais para o mercado global
Publicado em 05/09/2019
Cada vez mais nota-se o interesse das instituições de ensino superior pela internacionalização, que além de contribuir com a formação de cidadãos globais, geram diferencias para os cursos e para os egressos. Na carreira jurídica, aliás, essa pauta está cada vez mais forte.
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“O profissional do Direito contemporâneo precisa desenvolver inúmeras competências antes não exigidas, assim, elas envolvem desde uma atuação no mercado global até o desenvolvimento de competências decisórias e criativas para superar situações complexas”, explica Luciana Drimel Dias, coordenadora do Law International Program (LIP) e de outros programas de internacionalização da Escola de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).
Em síntese, o LIP é um programa de extensão modular, totalmente em inglês, que permite uma internacionalização personalizada da carreira jurídica de acordo com os interesses de cada aluno.
Sendo assim, por meio de mentoria, os alunos encontram um rumo de carreira internacional com possibilidade de imersão em mais de 200 universidades estrangeiras parceiras da PUCPR através de intercâmbios semestrais ou em cursos de verão e inverno em cidades como Malibu, Hartford, Lisboa, Porto e Paris.
Contudo, a coordenadora do LIP explica que o intuito não é apenas oferecer um currículo ou portfólio internacionalizado, mas sim formar profissionais preparados para viver e trabalhar em um mundo globalizado.
“Um profissional que possa enfrentar os crescentes e complexos desafios contemporâneos que, para serem solucionados, exigem habilidades cada vez mais específicas, se baseando em valores de cooperação, parceria e benefícios mútuos”, avalia a especialista.
Segundo Luciana, apesar da legislação ser, a priori, um fenômeno social local, o Direito é uma pauta global, o que força as instituições de ensino a preparar seus alunos para o mercado nacional, bem como para o internacional. “Quando se vivencia além de suas fronteiras é possível encontrar soluções para os próprios problemas”, alerta.
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