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Formação

Segmentado, Inteli inicia atividades letivas

Com 170 alunos matriculados, Inteli tem como missão formar os futuros líderes de tecnologia do país e contribuir para a redução no gap de formação de mão de obra no setor

Publicado em 14/04/2022

por Redação

Inteli - divulgação Foto: divulgação

Criado em 2020, a partir de uma doação de R$200 milhões da família de André Esteves – sócio sênior do banco BTG Pactual, o Instituto de Tecnologia e Liderança (Inteli) deu início às atividades letivas em fevereiro deste ano. Com pretensão de ser o “MIT brasileiro”, oferece atualmente quatro cursos de graduação presenciais: Engenharia da Computação, Engenharia de Software, Ciências da Computação e Sistemas de Informação. Divididos em 16 módulos de projetos, os cursos terão duração de quatro anos.

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Localizado em São Paulo,  o Inteli se caracteriza como uma instituição privada e sem fins lucrativos, que oferece formação superior a estudantes na área de tecnologia, integrando ao currículo acadêmico competências de computação, negócios e liderança. 

“A missão do Inteli é oferecer as ferramentas adequadas e o ambiente ideal para a formação de uma nova geração de líderes em tecnologia, que tenham espírito empreendedor, sejam autodidatas e tenham forte capacidade de adaptação”, explica a CEO, Maíra Habimorad.

Inteli - divulgação
Foto: divulgação

50% dos alunos são bolsistas e vieram de mais de 60 cidades de todas as regiões do Brasil. Viabilizado a partir de doações de empresas e fundações como a Fundação Behring, Fundação Telles, BTG Pactual, o Instituto MRV e a MRV&CO e a Gerdau, além de mais de 20 pessoas físicas, as bolsas de estudos arrecadadas  são  destinadas a alunos aprovados no processo seletivo e com necessidade financeira comprovada.

Os alunos bolsistas também contam com auxílios como: moradia, alimentação, curso de inglês e equipamentos (notebook), de acordo com a necessidade.

Ensino por projetos

Para preparar os futuros líderes para o mercado, a instituição adota metodologia de ensino inovadora, orientada por projetos. A aprendizagem prática requer imersão e é focada no desenvolvimento de competências a partir de desafios propostos por parceiros de mercado. Entre os selecionados para este primeiro semestre estão marcas como: Ambev, BTG Pactual, Hotel Urbano, Yamaha, Falconi, Faculdade de Medicina da USP, além das ONGs Projeto Constituição na Escola, Projeto Revirar  e do próprio Inteli. 

O formato garante que os alunos desenvolvam competências sólidas em computação, negócios e liderança, ao mesmo tempo em que são preparados para entregar soluções para relevantes problemas atuais por meio da tecnologia.

“Nosso ensino é orientado a projetos que solucionem problemas reais, unindo a experiência acadêmica às demandas do mundo corporativo e preparando os jovens para o mercado de trabalho. Os projetos estimulam o empreendedorismo, a criatividade e o aprendizado, agregando valor à jornada acadêmica dos alunos, com acesso às ferramentas e ao ambiente propício para a formação dessa geração de líderes”, destaca Maíra. 

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