Ao longo do ano, os problemas relacionados à saúde mental estiveram presentes nas mais diversas áreas. O informe mundial de saúde mental da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2022 apontou que em 2019, em todo o mundo, quase um bilhão de pessoas tiveram algum transtorno mental. O mesmo relatório informou que em 2020 os sintomas de depressão e ansiedade aumentaram 25%. Também de acordo com a OMS, cerca de 35% dos estudantes universitários enfrentam problemas de saúde mental.

Tais evidencias ecoam na educação superior entre os mais diversos agentes, sejam alunos ou funcionários do setor. Neste ano, a urgência do tema ganhou força na coluna de Josiane Tonelotto, superintendente do Centro Universitário Belas Artes. Entre os artigos mais lidos de 2024, três estavam alocados na coluna da especialista, que destrinchou a discussão em diferentes aspectos.

Na coluna de Alexandre Gracioso, consultor em gestão educacional, os leitores da revista também apreciaram a repercussão das mudanças de perfil no público do ensino superior – um fenômeno provocado pela significativa redução na população jovem. Os desafios enfrentados pela pós-graduação lato sensu, pontuados na coluna do professor Márcio Sanches, da graduação e pós-graduação da EAESP/FGV, também chamaram a atenção do público.

Relembre as publicações:

5. Depressão e ansiedade em adolescentes e jovens adultos

Uso de medicação para o alívio dos sintomas requer atenção. Acesse o artigo.

4. Autismo na universidade: o que não se faz e o que é preciso fazer

É necessário pensar na criação de ambientes de aprendizado adaptados, verdadeiramente inclusivos e acolhedores. Acesse o artigo.

3. Mudanças demográficas e o apagão dos estudantes

IES precisam repensar suas estratégias de captação e até mesmo o seu público-alvo. Acesse o artigo.

2. O cenário da pós-graduação no Brasil

Pesquisa do Instituto Semesp aponta os desafios que as instituições de ensino superior estão enfrentando. Acesse o artigo.

1. Redes sociais afetam o bem-estar dos jovens

Aumento significativo no uso das redes sociais interferiu no estilo de vida das pessoas e na forma com que se relacionam. Acesse o artigo.

Autor

Ensino Superior