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A opinião é do diretor executivo do Semesp, Rodrigo Capelato, que lista entre as prioridades a renovação do Fundeb e a regularização do sistema do Fies
Publicado em 09/04/2019
“O problema maior não é a sua falta de experiência no setor de educação porque o novo ministro Abraham Weintraub pode se cercar de bons secretários. O que me preocupa é ele fazer uma gestão pautada, novamente, em questões ideológicas, de combate ao ‘marxismo cultural’, e continuar essa falta de foco”, disse Rodrigo Capelato, diretor executivo do Semesp, entidade que representa mantenedoras de ensino superior do Brasil.
Para o executivo, o governo precisa urgentemente de um plano estruturado para a educação, independente de quem esteja à frente da pasta, com ampla participação do Conselho Nacional de Educação, das secretarias de educação estaduais e municipais e instituições representativas da sociedade.
“O Brasil precisa estabelecer políticas públicas consistentes e de longo prazo para guiar a educação e assumir uma agenda de metas e propostas. Mas há uma agenda de curtíssimo prazo que tem que ser cumprida para enfrentar questões urgentes, como a regularização do sistema do Fies, já que cerca de 1 milhão de contratos não foram renovados até o momento, a reestruturação do Fundeb, fundamental para melhorar a formação dos professores, e a compra de material didático, sem a qual a educação pode entrar em colapso ainda neste ano”, alertou o especialista.
O presidente Jair Bolsonaro dá posse ao novo ministro da Educação, Abraham Weintraub, em cerimônia no Palácio do Planalto (foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)
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