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Notícias

Autoavaliação na Colômbia exigiu reformulação de normas educacionais

Vice-ministro da educação da Colômbia explicou em webinar promovido pelo Semesp, os processos de estabelecimento da autoavaliação das IES no seu país, nesta quarta-feira, 9

Publicado em 09/02/2022

por Mayara Figueiredo

Universidad_de_los_Andes Universidad de los Andes, Colômbia (foto: reprodução/internet)

A autovaliação das instituições de ensino superior privado tem sido um dos temas centrais do setor por aqui no Brasil e o Semesp, já adiantado nessa questão, está na fase documental desse processo, em conjunto com 10 IES de diferentes estados, envolvidas no projeto-piloto “Nosso objetivo com o projeto-piloto é valorizar a autoavaliação institucional”, explicou o economista e diretor executivo, Rodrigo Capelato. “Para isso, estamos tendo uma série de reuniões com as IES participantes para elaborar um documento com os quesitos e indicadores desse processo que deve ter início em abril”, afirmou.

Leia: Semesp lança novo modelo de autoavaliação institucional



Para aquecer esse debate, a entidade trouxe José Maximiliano Gómez, vice-ministro da educação na Colômbia, para compartilhar as práticas que já estão em funcionamento por lá. “Foi um rompimento com o sistema existente desde 1992”, declarou.

Universidad_de_los_Andes
Universidad de los Andes, Colômbia (foto: reprodução/internet)

Gómez garante que um dos principais pontos considerados ao integrar e unificar o sistema de autoavaliação, foi prezar pela diversidade e liberdade de cada instituição. “A partir de tendências internacionais, viu-se a necessidade era avançar em um sistema de aprendizagem inteligente, articulado que reconhecesse a importância da diversidade das instituições em seus programas acadêmicos”, explica.

Foi um rompimento com o sistema existente desde 1992”

 O vice-ministro diz ainda que uma das vantagens foi a aceleração dos processos de emissão de registro único por parte do ministério da educação, o que agora permite às IES ofertarem o mesmo curso nas modalidades presencial, remota e híbrida, em qualquer localização do país com uma única autorização. Antes, precisava de uma por modalidade e para cada unidade da instituição.

Unificação dos órgãos competentes

Para tornar tudo possível, foi necessário um trabalho em conjunto não só com as instituições mas com os ógãos regulatórios educacionais e de políticas públicas como o CESU (Conselho Nacional de Educação Superior), Conaces – que visa garantir a qualidade na educação, CNA (Conselho Nacional de Acreditação) e outros, realizando uma verdadeira revolução no entendimento das normas educativas do país. “Antes esses órgãos tinham critérios dispares e foi necessário estabelecer uma administração homogênea”, conta Gómez.

jose maximiliano gómez torres_vice-ministro edu colombia
O vice-ministro, José Maximiliano Gómez (foto: reprodução/internet)

O Ministério da Educação colombiano desenvolveu também o chamado processo de construção compartilhada da visão de qualidade, estabelecendo exercícios participativos de reflexão com diferentes atores do setor, procurando entender suas observações, inquietudes e necessidades, a fim de que realmente a construção dos parâmetros técnicos de regulação do sistema estejam em concordância com as demandas do setor e com a visão de qualidade do governo nacional.

“A cultura de autoavaliação define um conjunto de mecanismos que as instituições estabelecem para cumprimento sistemático e contínuo da missão que é garantir que o desenvolvimento dos seus cursos aconteçam em boas condições de qualidade, além de prestarem contas à comunidade sobre seus serviços educativos, por meio desses processos”, conclui o vice-ministro.

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Autor

Mayara Figueiredo


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