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NOTÍCIA
Tradição desde os antigos povos, época é propícia à reflexão e ao planejamento das ações para o próximo período Nas antigas religiões pagãs praticadas pelos povos do hemisfério norte ainda antes de Cristo, nesta época do ano celebrava-se a chegada do solstício de inverno. A […]
Publicado em 09/01/2014
Tradição desde os antigos povos, época é propícia à reflexão e ao planejamento das ações para o próximo período Nas antigas religiões pagãs praticadas pelos povos do hemisfério norte ainda antes de Cristo, nesta época do ano celebrava-se a chegada do solstício de inverno. A festa chamada Sambaim pelos celtas marcava a passagem do período mais sombrio do ano, em que as plantações morriam para dar início a uma nova semeadura. Assim, era um tempo também de reflexão, de repensar os atos passados e de planejar a próxima colheita. Com a expansão do cristianismo a tradição pagã foi adaptada então ao calendário que hoje, ao menos no mundo ocidental, seguimos, celebrando o nascimento de Jesus e a chegada do ano-novo. O período, no entanto, ainda continua a ensejar uma avaliação das ações anteriores para projetar as futuras realizações. Também no setor brasileiro de educação acadêmica, a época do ano é marcada pelas avaliações divulgadas pelo Ministério da Educação. Enem, Enade, CPC e IGC são algumas das siglas que devem ser acompanhadas para o planejamento do próximo período, pois apesar das consistentes críticas, reportadas frequentemente por esta revista, à forma como tais indicadores são utilizados para auferir a qualidade das instituições universitárias, são esses os dados oficiais que regulam o sistema de ensino superior no país. Após a divulgação pelo MEC da última avaliação, e o anúncio da suspensão do vestibular de 200 cursos de humanas com notas insatisfatórias, o ministro Aloizio Mercadante defendeu a rigorosa punição em nome da melhora da qualidade do ensino. “Se fechamos o vestibular, [a instituição] tem uma vida vegetativa, fica muito prejudicada. É um recado muito forte”, considerou Mercadante. Para não ficar refém dos resultados externos e estar sempre em busca do aperfeiçoamento é preciso que a instituição empreenda um sistema próprio de avaliação. O exercício compõe o planejamento institucional necessário nesta temporada de reflexão para que, como os celtas, se esteja preparado para atravessar o rigoroso inverno.