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NOTÍCIA
O anuário publicado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública traz, em 2015, um capítulo dedicado à violência nas escolas. O documento pode ser acessado na íntegra e apresenta dados da edição 2013 da Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Prova Brasil). A cada dez diretores […]
Publicado em 04/11/2015
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O anuário publicado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública traz, em 2015, um capítulo dedicado à violência nas escolas. O documento pode ser acessado na íntegra e apresenta dados da edição 2013 da Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Prova Brasil).
A cada dez diretores de escolas no Brasil, um diz já ter sofrido ameaça por parte de algum aluno. Outro dado alarmante: 2,5% dos diretores e 1,8% dos professores afirmam ter sofrido atentado à vida – número maior do que o de profissionais da educação que relatam terem sido vítimas de roubo na escola (1,5% dos diretores e 1% dos professores).
Mais da metade dos diretores e docentes afirmam ter presenciado situações de agressão verbal ou física de alunos a professores ou funcionários da escola.
A presença de armas brancas – como facas e canivetes – nas escolas é percebida por um em cada seis diretores. No Distrito Federal e no Amapá, essa proporção passa para um em cada três diretores.
“Segundo professores e diretores de escolas públicas de todo o país, as situações de violência que hoje ocorrem com maior frequência nas escolas são aquelas de nível interpessoal, relacionadas a agressões verbais ou físicas, principalmente entre os alunos da escola”, aponta o documento.
Para avaliar o problema sob a ótica dos estudantes, o anuário apresenta dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, realizada em 2012. Entre os alunos do 9º ano do ensino fundamental, 35,3% disseram ter se sentido humilhados por provocações de colegas nos 30 dias que antecederam a pesquisa.
Em cada oito estudantes, um disse ter faltado à escola no mesmo período por não se sentir seguro no trajeto entre sua casa e a escola ou no próprio ambiente escolar – situação mais frequente no Sudeste e mais recorrente entre os estudantes de escola pública (13,2%) do que entre os alunos que frequentam instituições particulares de ensino (7%).