Revista Ensino Superior | Pesquisa mapeia empregabilidade de egressos do ensino superior
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NOTÍCIA

Fnesp 2024

Pesquisa mapeia empregabilidade de egressos do ensino superior; veja números

Números revelam que maioria dos entrevistados exerce atividade remunerada e que melhores formações aumentam a renda; por outro lado, preparação para o mercado de trabalho por meio das “soft skills” e auxílio na entrada no mercado ainda são desafios para as IES

Publicado em 19/09/2024

por Juliana Fontoura

Pesquisa Semesp

Em painel realizado no 26º Fórum Nacional do Ensino Superior Particular Brasileiro (Fnesp) nesta quarta-feira, 18, o Semesp apresentou números da 4ª Pesquisa de Empregabilidade do Instituto Semesp, desenvolvida em parceria com a Workalove/Pravaler, que dão um panorama sobre como aqueles que concluem a graduação têm se inserido no mercado de trabalho. Os resultados foram apresentados e discutidos por Rodrigo Capelato, diretor-executivo do Semesp, e Fernanda Verdolin, CEO e Founder da Edtech Workalove. A mediação ficou a cargo de Edimilson Cardial, publisher da Ensino Superior.


O levantamento

A pesquisa ouviu 5.681 pessoas de 178 instituições diferentes, sendo 96,8% de egressos da rede privada. Os resultados mostram que, se por um lado a graduação tem ainda dado aos seus egressos a possibilidade de aumento de renda e a percepção de que o diploma segue valorizado, por outro, para as instituições, ainda há o desafio de preparar melhor para a entrada no mercado – por exemplo, com o desenvolvimento de habilidades como visão de negócios e comunicação.

Entre os respondentes, 88% estudaram na modalidade presencial e a maioria é branca (54,6%), mulher cisgênero (53,3%) e com idade entre 25 e 29 anos (35,7%). O estado com maior número de respondentes foi São Paulo (26,2%).

Os resultados mostraram que a maioria dos egressos exerce atividade remunerada (87,3%). Entre eles, 53,9% dos que estudaram na modalidade de educação a distância atuam na área de formação; entre aqueles que frequentaram a modalidade presencial, o percentual é de 71,13%. 

Ainda no universo dos que exercem atividade remunerada, 50,7% recebem entre 3 mil e 10 mil reais mensais – e a pós-graduação eleva a renda média mensal. “Quem tem graduação completa tem renda, em média, de R$ 4.113; e quem tem pós-graduação, R$ 5.924. Bom argumento que mostra a diferença do quanto dá para aproveitar a questão da pós-graduação como forma de melhorar ainda mais a empregabilidade e gerar renda”, destacou Rodrigo Capelato durante a apresentação dos dados no painel.

 

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O auxílio das instituições de ensino para entrada no mercado de trabalho, porém, ainda pode melhorar. Segundo a pesquisa, 52,9% dos egressos que exercem atividade remunerada responderam que a instituição não ajudou com nenhuma das alternativas apresentadas no questionário (que incluíam escolha da carreira, montagem do currículo e processo de encontrar a vaga, por exemplo) para entrar no mercado de trabalho ou conquistar o emprego atual. 

Apesar disso, 61,2% se sentiram preparados ou muito preparados para o mercado após concluírem a graduação. Para os que não se sentiram preparados, os motivos citados incluíram: falta de atividades práticas, conteúdos muito teóricos ou desatualizados e falta de orientação profissional.

A pesquisa mostrou também que a renda dos egressos com graduação como nível de escolaridade mais alto que exercem atividade remunerada e já trabalhavam antes de terminar a graduação melhorou após o término do curso. A renda média aumentou 89% – passando de R$ 2.224 para R$ 4.203.

O diploma também foi visto como valorizado: 59,6% dos egressos que exercem atividade remunerada afirmaram que acreditam que o diploma é valorizado ou muito valorizado pelo mercado de trabalho.

 

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A pesquisa também perguntou quais habilidades os egressos acreditam que não foram desenvolvidas pela instituição ao longo da graduação. Nesse tema, destacam-se aquelas associadas às chamadas “soft skills”: as mais citadas foram visão de negócios (27,3%), comunicação (26,8%) e empreendedorismo (25,5%).

Segundo Fernanda Verdolin, que também participou do painel, o ensino superior tem impacto indiscutível na empregabilidade das pessoas. Contudo, há um movimento de certo “desinteresse” de parte da nova geração pelo ensino superior. Segundo a especialista, é preciso que as instituições melhorem o apoio ao estudante ao longo de toda a sua trajetória. “Precisamos apoiar esse estudante durante toda a jornada profissional dele, que começa no processo acadêmico e vai até a aposentadoria”, afirmou. Isso significa ajudar na escolha do curso, na entrada no mercado e, depois, seguir essa relação próxima mesmo após a formatura. “Não podemos nos dar ao luxo de ter ex-alunos.”

 

Veja a pesquisa completa:

Pesquisa Empregabilidade 2024

Autor

Juliana Fontoura


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