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NOTÍCIA
Entre outros pontos, sabemos que ela caracteriza-se ser um processo, uma conquista e, simultaneamente, um resultado que precisa de estímulos
Publicado em 14/07/2017
Em pouco mais de 100 anos, consultamos a uma ampla variedade de fontes, tendências, perspectivas, contextos e doutrinas para tentar responder o que é a aprendizagem e como ela acontece.
Essa trajetória começa com Pavlov e Dewey no início do século 20; passa por Bloom e sua equipe nos anos 50; percorre as visões construtivistas de Vygotski, Piaget, Ausubel, Bruner, Skinner, Cagne e Merril, bem como a perspectiva latino-americana de Freire, Perkins e Marzano nos anos 80 e 90; até aportar na última década, onde temos as contribuições da neurociência e de tantas outras fontes que tem nos proporcionado um quadro rico para entendermos esse complexo processo chamado aprendizagem.
Defini-lo, no entanto, não é fácil, ainda mais no contexto do ensino superior, que nas últimas décadas se vinculou ao desenvolvimento de competências.
É por isso que eu ofereço ao leitor uma síntese de características ou atributos essenciais apontados nos últimos 100 anos para que o leitor elabore a sua própria definição de aprendizagem. Neste contexto, pode-se argumentar que a aprendizagem no ensino superior é caracterizada por:
Oscar Jerez Yañez é diretor do Centro de Ensino e Aprendizagem da Universidade do Chile, além de consultor de governos, universidades e organizações da América Latina e do Caribe.