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Arnaldo Barbosa de Lima Júnior, secretário de Ensino Superior do MEC, afirmou que espera contar com a colaboração do setor privado para alcançar as metas do PNE
Publicado em 02/09/2019
A taxa de escolarização líquida do Brasil é uma das menores do mundo, inclusive quando comparada com a de outros países da América Latina. Assim, apenas 17,8% dos jovens com idade entre 18 e 24 anos estão no ensino superior.
Aliás, o plano do MEC para melhorar esse quadro é dar mais “efetividade” aos programas que buscam ampliar o acesso da população ao ensino superior, entre eles o ProUni, o Fies e a Bolsa Permanência. Em resumo, a declaração foi dada por Arnaldo Barbosa de Lima Júnior, secretário de Ensino Superior do MEC, a jornalistas durante o 3º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação (Jeduca), em São Paulo.
Leia: Apesar das falhas, Fies e ProUni melhoraram o acesso ao ensino superior
Lima Júnior também afirmou, contudo, que pretende repactuar as metas do Plano Nacional de Educação (PNE) com a colaboração do setor privado, que responde por aproximadamente por 75% das matrículas.
Do mesmo modo, especificamente sobre o Fies, que apresenta uma grande ociosidade de vagas, o secretário afirmou que o plano é, novamente, melhorar sua execução. Reduzir a taxa de inadimplência e simplificar o P-Fies são outras das metas.
Sem dar detalhes, Lima Junior também adiantou que o MEC deve lançar um amplo programa para melhorar a formação dos professores. “Desde que assumiu, o ministro demonstrou preocupação para trazer mais talentos para a educação”, declarou.
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