Revista Ensino Superior | Professora conecta alunos à comunidade e promove a inclusão e a ludicidade - Revista Ensino Superior
Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

NOTÍCIA

Ensino edição 244

Professora conecta alunos à comunidade e promove a inclusão e a ludicidade

O projeto, que dá ênfase no brincar, é da Fábia Tuchsznajder Campos, docente do curso de Design do Centro Universitário Senac

Publicado em 06/12/2019

por Redação Ensino Superior

brincar-ludico Foto: Shutterstock

Desde o início do ano, alunos dos mais diversos cursos do Senac estão envolvidos na construção de uma brinquedoteca portátil totalmente replicável, com materiais de fácil acesso, simples manuseio e baixo custo. Os estudantes dos cursos de Arquitetura e Design Industrial, por exemplo, se envolveram na projeção da estrutura, os de Moda projetaram figurinos que também podem ser usados como objetos de cena, os de Design Gráfico e Jogos Digitais desenvolvem jogos de cartas e digitais. Há também livros, brinquedos, acessórios, totalizado 100 itens aproximadamente.

Leia: Professoras criam startup para inserir profissionais da educação no mercado de trabalho

Todos eles poderão ser facilmente montados, impressos ou fabricados nas escolas e organizações interessadas, pois o material também traz instruções claras dos materiais necessários e do passo a passo da construção, explica Fábia Tuchsznajder Campos, professora do curso de Design do Centro Universitário Senac e coordenadora do projeto de extensão “Brincar: Ludicidade e Inclusão, realizado há 11 anos.

Ao longo desse período, em torno de 300 alunos já participaram, todos voluntariamente. Para atraí-los, a professora costuma fazer um périplo pelos diferentes cursos. Ela explica o propósito do projeto e explica quais serão as responsabilidades que os estudantes terão de assumir – e também os ganhos. Além da oportunidade de entrar no universo prático, trabalhar em equipes multidisciplinares, eles “aprendem a se tornar cidadãos, usando seus conhecimentos para dar acessibilidade à comunidade como um todo”.

Os alunos do curso de Pedagogia EAD também têm a oportunidade de participar, e, como os demais, também passam pelas etapas de apresentação do projeto e por uma entrevista.

Leia: São Judas se torna palco de ocupação afetiva feita pelos alunos

Neste ano, os esforços estão voltados para a construção da brinquedoteca, mas os estudantes liderados pela professora Fábia já fizeram mobiliários lúdicos, estações multissensoriais e os mais variados objetos de brincar tendo como base os conceitos e teorias do lazer, do brincar e do jogar. “Não propomos algo específico ou fixo. Queremos brincar. Todos somos crianças”, diz a professora.

Os alunos podem aproveitar a dedicação ao projeto – em torno de 16 horas por semana – para cumprir com a obrigatoriedade do estágio ou com os créditos em atividades complementares. Existe até a possibilidade de conseguir uma bolsa parcial de estudos. “Porém, o que os estudantes buscam é dar sua contribuição. A gente entrega amor, carinho. Os alunos se veem como agentes de transformação da sociedade.”

professora projeto lúdico
Foto: Shutterstock

Leia também:

Professor de Medicina mobiliza alunos em ações com moradores de rua

“A iniciação científica mudou a minha vida”

Autor

Redação Ensino Superior


Leia Ensino edição 244

educacao

Agentes da educação internacional

+ Mais Informações
educaca-ricardo-barros

“A educação e o sistema econômico não conversam”

+ Mais Informações
app-estacio

Estácio desenvolve APP especialmente para professores

+ Mais Informações
pucpr-empreendedorismo

Instituições de ensino dão suporte a empreendedores brasileiros

+ Mais Informações

Mapa do Site

Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.