Revista Ensino Superior | Criança fora da sala de aula também aprende
Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

NOTÍCIA

Redação

Criança fora da sala de aula também aprende

O Desemparedamento de escola, projeto da rede municipal de Jundiaí, ganhará subsídios com base em evidências e dados a partir de pesquisa da Cátedra Sérgio Henrique Ferreira, da Usp

Publicado em 21/02/2024

por Sandra Seabra Moreira

Crianças em atividades curriculares Com a metodologia Desemparedamento de escola, atividades curriculares são desenvolvidas em espaços externos como hortas e pátios (foto: Prefeitura de Jundiaí)

Na Escola Municipal de Ensino Básico (EMEB) Aparecida Merino Elias, no bairro do Medeiros, em Jundiaí, cidade a 65 km da capital paulista, as crianças participam de atividades atreladas aos conteúdos das disciplinas em espaços como a horta escolar, o bosque, o parque naturalizado ou pátio. E podem ter a companhia  de coelhos, tartarugas ou galinhas.  A escola é uma das 110 unidades da rede municipal da cidade em que foi implantada a metodologia Desemparedamento de escola . 

A metodologia foi desenvolvida no âmbito do projeto que a gestão municipal chama de Escola Inovadora. Em espaços externos potencializados, atividades de aprendizagem podem acontecer fora da sala de aula e até mesmo fora do ambiente escolar, priorizando o contato dos alunos com a natureza. 

Mozart Neves Ramos

Mozart Neves Ramos, titular da Cátedra Sérgio Henrique Ferreira (foto: Cecília Bastos/Usp)

Mozart Neves Ramos, titular da Primeira Cátedra Sérgio Henrique Ferreira, do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Usp em Ribeirão Preto, e conselheiro editorial da revista Educação, coordenará os trabalhos para comprovação científica da metodologia. 

“As primeiras informações e dados já mostram que escolas de Jundiaí que fizeram o melhor trabalho no Desemparedamento de escola – metodologia que alguns ainda chamam de abordagem –  foram as que tiveram, a priori, os melhores dados de aprendizagem”, afirma Ramos.

Agora, o trabalho da Cátedra parte para uma segunda etapa. ”É um aprofundamento desses dados para entender quais são os fatores, no âmbito da metodologia, que contribuem para a melhoria da aprendizagem.” A ideia, diz Ramos, é dar subsídios à rede municipal da cidade, com base em evidências e dados. “Com isso, damos robustez para que esse esforço que Jundiaí está fazendo realmente seja reconhecido como metodologia e não uma mera abordagem.”

A Cátedra Sérgio Henrique Ferreira mantém parceria com 170 municípios de dez estados brasileiros. Conheça mais sobre a Cátedra e sua atuação nas escolas de ensino básico da rede pública.

 

– – –

 

Avaliação de licenciaturas

 

O MEC continua firme na determinação de aprimorar os cursos de licenciaturas do país. O Inep instituiu, por meio da portaria nº 40, publicada dia 20, a Comissão especial de licenciaturas (Calic), de caráter técnico-consultivo. O objetivo da comissão, conforme edital,  será o de subsidiar o processo de aprimoramento e composição dos instrumentos de avaliação em larga escala dos cursos de licenciatura, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

O art  3º do edital determina que a comissão será composta por docentes das áreas específicas de formação de professores e da pedagogia, avaliadas no ano II do Enade, além de docentes da educação básica e  psicometristas. Os docentes da educação superior devem possuir formação acadêmica na área a ser representada; título de doutorado; exercer ou ter exercido atividade docente ou de pesquisa na educação superior, em curso de licenciatura na área avaliada nos últimos 36 meses e ter exercido atividades de elaboração e revisão de itens ou, ainda, participado de comissão assessora de área, em avaliações da educação superior desenvolvidas pelo Inep.

Confira o edital na íntegra.

 

Autor

Sandra Seabra Moreira


Leia Redação

pexels-melquizedeque-almeida-39371277-30619301

Nanotecnologia e a eficiência na entrega de nutrientes às plantas

+ Mais Informações
DSC_9444_Panorãmica

Pesquisa botânica leva Unip à Antártida

+ Mais Informações
pexels-yankrukov-8199595

Em 22 anos, população com ensino superior cresceu 2,7 vezes

+ Mais Informações
pexels-yankrukov-7640773

Gestores nos EUA estão pessimistas

+ Mais Informações

Mapa do Site

Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.