Estudantes de instituições do grupo competirão no no atletismo, lançamento de dardo e halterofilismo em Tóquio
Publicado em 11/08/2021
Terminadas as Olímpiadas, as atenções passam a ser para os Jogos Paralímpicos de Tóquio, entre os dias 24 de agosto e 5 de setembro. E o grupo Ser Educacional terá três atletas em ação nas competições: Petrúcio Ferreira e Cícero Nobre, ambos no atletismo; e Tayana Medeiros, no halterofilismo. Outro nome é o do atleta-guia Cleiton Cesário Abraão, no atletismo.
No atletismo, Petrúcio Ferreira é um dos nomes fortes do Brasil para a competição. Bicampeão mundial (2017 e 2019) nos 100 metros rasos e campeão mundial nos 400 metros rasos, o atleta do Centro Universitário Maurício de Nassau, João Pessoa (Uninassau), também foi ouro no Jogos Paralímpicos do Rio em 2016, na categoria 100 metros T47 masculino.
Leia: Gestão pedagógica: IES que estão fazendo diferente
Também da Uninassau, Cícero Nobre, competirá no lançamento de dardo na categoria T57. Nessa prova, o atleta representou o Brasil nos Jogos Parapan-Americanos de 2019 em Lima, conquistando medalha de ouro e também participou da Rio-2016.
No halterofilismo, Tayana Medeiros tem chances de subir ao pódio. A estudante do Centro Universitário Universus Veritas, no Rio de Janeiro (Univeritas), iniciou a carreira em 2016 e tem no currículo duas medalhas de prata no mundial da modalidade em Tbilisi (Geórgia): na categoria individual acima de 86 kg e na categoria equipes mistas.
Outro nome que vai participar das competições de Atletismo é o atleta-guia Cleiton Cesário Abraão, da Universidade Guarulhos (UNG). Ele foi convocado para acompanhar Daniel Mendes, recordista mundial dos 400 metros rasos na Classe T11, categoria para pessoas com deficiência visual total.
O grupo Ser Educacional é um dos que mais investem na área esportiva em todo o país, contando com mais de 1.500 atletas com bolsas de estudo em suas Instituições. A Companhia contou com seus estudantes nos Jogos Olímpicos e nos Jogos Paralímpicos em Tóquio. São mais de 20 modalidades esportivas envolvidas em diversos cursos nas unidades do Grupo em estados como Amazonas, Bahia, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e São Paulo.
O Departamento de Esportes do Ser Educacional também tem parceria com a secretarias estaduais e municipais e tem o papel de administrar, dar suporte, participar de competições externas e criar eventos esportivos internos e externos com objetivos socializadores e educativos. Além disso, todos os atletas recebem todo material de treino e uniformes e para competições e suporte para conciliar a vida acadêmica com treinamentos e competições, segundo assessoria.
“A prática do esporte é essencial para o desenvolvimento e a saúde do ser humano”, afirma o presidente do Ser Educacional, Jânyo Diniz. “Para alcançar esse objetivo, é necessário que instituições ajudem a promover e incentivar atletas, disponibilizando espaço físico adequado, bem como o acompanhamento sistematizado de professores de educação física”, conclui Diniz.
“Nosso investimento não é só no alto rendimento. Sabemos que a vida de atleta é curta por causa do alto nível e rendimento necessário. Por isso, é preciso estar preparado para o futuro. Poder conciliar os treinos com uma graduação e pós-graduação é fundamental para eles. Fazemos investimento para que os alunos possam concluir seus estudos e desenvolver uma nova profissão”, acrescenta Hermógenes.
“Um exemplo é a Yane Marques [pentatleta brasileira, bicampeã em Jogos Pan-Americanos e única detentora de medalha olímpica do pentatlo moderno na América Latina], que era atleta, parou e hoje é gestora de esportes na Prefeitura de Recife”, diz.
O Ser Educacional contou ainda com três representantes nas competições de atletismo em Tóquio: Alexsandro Melo, o Bolt (salto triplo e em distância) e Thiago Moura (salto em altura), ambos da UNG; e João Henrique Falcão (na equipe de revezamento 4×400 misto), da Uninassau de Teresina.
Universidade de Coimbra contra a fome
Ânima Educação investe em moradia estudantil