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Vice-reitor de uma instituição em Hagen conta que as aulas presenciais já estão voltando, mas que essa modalidade deve se misturar com as aulas gravadas e ao vivo
Publicado em 19/06/2020
Após período de isolamento social devido à covid-19, que fez as portas de diversos setores fecharem no meio de março, a Alemanha está iniciando a reabertura gradual de suas instituições de ensino superior. Como é o caso da South Westphalia University of Applied Sciences, em Hagen, cujas aulas presenciais estão retornando, só que com capacidade máxima de 20 pessoas – todas com máscaras – e com distanciamento de 1,5 metro.
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“Já no caso de prova oral, colocamos três pessoas por sala, mas também estamos utilizando a plataforma Zoom, que para esse tipo de atividade antes não era permitida. Nos próximos meses acredito que poderemos aumentar o número de alunos por sala”, contou Klaus Thunig, professor e vice-reitor do Departamento de Administração Técnica de Empresas da South Westphalia.
Klaus participou de um webinar organizado pelo Semesp e Consórcio Sthem nesta quarta, 17. Assim como em outras partes do mundo, hoje as aulas na Alemanha estão sendo online e o futuro pós-pandemia, segundo o professor alemão, indica que o presencial se transformará em um ensino híbrido, no caso, com aulas presenciais e digitais ao vivo e gravadas.
“Queremos diminuir no digital o número de alunos por professor para obter mais interação. Também pretendemos mudar as avaliações tradicionais para que sejam mais justas e repliquem, de fato, o conhecimento transmitido”, revelou Klaus Thunig. Já sobre o impacto financeiro dentro da instituição de ensino, ele diz ainda não estarem sentindo, uma vez que o governo está oferecendo auxílio financeiro para os estudantes com dificuldades.
Contudo, vale destacar que a volta do modelo presencial não está ocorrendo em todas as instituições e que na Alemanha, os estados são autônomos. Na universidade Beuth Hochschule für Technik Berlin, pelo menos a maior parte das disciplinas ainda estão sendo online. “A notícia que temos é que o segundo semestre terá apenas algumas matérias presenciais”, contou à reportagem uma universitária da Beuth.
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O futuro das instituições de ensino superior pequenas passa pela cooperação