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Formação

Contrariando estatísticas, Faculdade Descomplica atrai jovens para o EAD

Levantamento da instituição aponta para a presença de 65% de estudantes entre 18 e 25 anos

Publicado em 09/07/2020

por Redação Ensino Superior

faculdade-descomplica-1 Foto: Shutterstock

A Faculdade Descomplica inicia suas aulas em agosto desse ano e, nesse momento, conta com uma parcela de 65% de seus alunos inscritos dentro da faixa etária entre 18 e 25 anos, enquanto 15% têm mais de 35 anos. O perfil é mais jovem do que o de outros cursos online no Brasil. Segundo o Educa Insights, 56% dos estudantes de EAD têm mais de 35 anos e somente 18% têm entre 18 e 25 anos. Em resumo, a Faculdade Descomplica estreia com quatro cursos: Pedagogia, Administração, Contabilidade e Gestão de Pessoas.

Leia: Curso de Administração EAD da PUC Minas elimina disciplinas e insere competências

“A preferência de alunos jovens pela Faculdade Descomplica comprova que estamos no caminho certo e entendemos a necessidade da nova geração”, afirma Daniel Pedrino, presidente da instituição. “Somos uma edtech nascida digital, 100% das nossas operações são online. Entendemos que a juventude não quer mais ficar dentro de uma sala de aula por quatro horas seguidas, então estamos propondo uma alternativa de qualidade”, completa.

Faculdade Descomplica
Foto: Shutterstock

Autonomia estudantil

A saber, astartup teve o seu processo de abertura ratificado pelo Ministério da Educação (MEC) em março desse ano e com a nota máxima (5). Com um alcance mensal de 5 milhões de alunos e um modelo 100% online, a Descomplica atua em outras frentes, como a escolar e a de pós-graduação. Na Faculdade, a aprendizagem será por microcertificações: os cursos são divididos por temática, ao invés da separação tradicional por semestre. O aluno pode optar por qual tema prefere começar a estudar e, ao finalizar, recebe um certificado de especialista.

“A cada semestre este estudante pode ingressar na área de trabalho na qual se especializou, pois adquiriu o conhecimento teórico necessário para atuar no setor. “Isso acelera a entrada dele no mercado e permite que ele comece uma mudança de vida mais cedo do que a do aluno tradicional, que precisa esperar o diploma após anos estudando”, acrescenta Pedrino.

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Autor

Redação Ensino Superior


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