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NOTÍCIA

Ensino edição 245

Centro Universitário Cidade Verde acolhe menores infratores

Objetivo é lhes dar nova perspectiva de vida. O projeto conta com o apoio da coordenadora do curso de Direito, Priscila Kutne Armelin

Publicado em 21/01/2020

por Redação Ensino Superior

professora priscila-direito

Em processo de disseminação pelo Brasil, a justiça restaurativa é uma técnica de solução de conflitos e violência que busca transformar os infratores por meio da reeducação. Esse conceito está na base do projeto Perspectivas, implantado no 2º semestre de 2019 no Centro Universitário Cidade Verde (Unifcv). Priscila Kutne Armelin, coordenadora do curso de Direito, lidera o projeto voltado aos menores infratores ao lado de Izabeth Silveira, coordenadora de ações pedagógicas da instituição, localizada em Maringá (PR).

Leia: Professor de Medicina mobiliza alunos em ações com moradores de rua

A iniciativa tem como parceiros o Cejusc (Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania), o Ministério Público e a Vara da Infância, que selecionam os adolescentes que participarão do projeto, que consiste na realização de rodas de conversa, dinâmicas de grupo e outras atividades que os ajudem a se expressar e a assumir a responsabilidade de seus atos, como explica Armelin.

Abraçando a causa

Em geral, a instituição recebe menores infratores acusados de furtos, bullying ou envolvimento em situações de violência e drogas. Todos eles passam por quatro módulos, cada um compostos de quatro encontros presenciais.

As atividades são conduzidas por especialistas em justiça restaurativa, mas os alunos da Unifcv também podem participar, seja como tutores, seja como membros do grupo. Nesta última posição, eles têm a oportunidade de aprender a técnica, explica a professora.

Oportunidade

menores infratores

“Os adolescentes entram no projeto com muita resistência, mas mudam o comportamento quando entendem a dinâmica dos encontros e fazem conexões com outras pessoas. Muitos até pedem para participar novamente”, conta. “Esses adolescentes têm um histórico muito ruim; ninguém dá espaço de fala para eles. Quando eles chegam aqui, a sensação é de acolhimento”, complementa.

Em 2020, a Unifcv planeja expandir o programa para atender as famílias dos envolvidos e as vítimas. “Temos essa proposta de ampliação do programa, pois a resposta à iniciativa foi muito boa. Para mim, esta é uma experiência profissional e pessoal bem gratificante.”

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Autor

Redação Ensino Superior


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