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NOTÍCIA
94% acham que as habilidades dos trabalhadores brasileiros não são suficientemente qualificadas para o mercado em constante evolução, aponta pesquisa da Udemy
Publicado em 26/03/2021
Brasil é o país que mais acredita que existe uma lacuna de habilidades no seu mercado de trabalho, 94%, ou seja, que as habilidades dos seus trabalhadores não são suficientes para acompanhar o mercado. A média global é de 83%. Os dados fazem parte do Relatório global lacuna de habilidades 2019/2020, da Udemy.
Quando perguntados se eles se sentem diretamente afetados por essa lacuna, os brasileiros também estão entre os profissionais que mais creem que sim, 75%, porcentagem menor apenas que a da Índia, de 76%. Os mexicanos também tiveram taxa alta, de 68%.
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Inteligência artificial e automação
A pesquisa também perguntou aos profissionais se eles acreditam que a inteligência artificial e a automação serão capazes de fazer os seus trabalhos dentro dos próximos cinco anos. No Brasil, a maior parte dos profissionais, 56%, disse que sim. Na Índia, essa porcentagem foi de 76%. E no México, de 47%.
Europeus apresentaram as menores porcentagens – Espanha com 42% e França com 44%. “É possível que isso tenha a ver com a natureza dos empregos nesses países”, diz Raphael Spinelli, gerente da Udemy para a América Latina. “Nos países com mais profissionais em cargos operacionais, faz sentido que esses profissionais se preocupem mais em perder os seus empregos para a automação, por exemplo.”
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O Brasil, no entanto, é o país mais otimista quanto à sua educação superior. 67% concordam que a universidade não fornece as habilidades necessárias para um trabalho eficiente. Na Índia, essa porcentagem é bem maior, de 82%. Na França, de 79%. No México, de 73%. E na Espanha, de 70%.
Os profissionais brasileiros também mostraram entusiasmo com outras formas de aprender – e os cursos online são a mais popular delas. 47% dos pesquisados no país disseram que aprendem novas habilidades por meio de cursos online. Em seguida, ficou o treinamento patrocinado pelas empresas, com 31%, e os livros, com 10%.
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