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NOTÍCIA
E revela números positivos quanto à adaptação das tecnologias no ensino superior, mas falta de acesso à internet por parte dos alunos ainda é o principal obstáculo para avanços
Publicado em 30/07/2021
Um dos destaques da pesquisa, da qual participaram 4.830 respondentes de 474 instituições do ensino superior do Brasil, é que mais de 90% destas instituições entendem que a tecnologia melhora a qualidade do ensino; 68% opina que o modelo de aprendizagem híbrida oferece benefícios educacionais superiores ao modelo apenas presencial, sem tecnologia; e 90% afirma que, em relação à tecnologia, é mais positiva após a crise causada pela covid-19. Além disso, mais de 92% dos respondentes acreditam que instituições de ensino precisam se transformar digitalmente para permitir o crescimento futuro.
“O resultando da pesquisa mostra o engajamento como algo importante, colocar o aluno como centro da aprendizagem, o que é natural para quem já é versado em tecnologia, mas percebe-se que elas estão redescobrindo a maneira de ensinar”, diz o diretor-regional da D2L, Peterson Theodorovicz, responsável pela pesquisa.
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A estratégia de transformação digital no Brasil parece ser multifacetada, com 62% apontando a introdução de novos conteúdos para oferecer experiência mais envolvente; 57% falam da necessidade de novas tecnologias para melhorar a experiência de aprendizagem digital; e 55% declaram que a transição digital levou ao bom uso das ferramentas síncronas.
Mas como operar em situações que vão além da capacidade de atuação do setor privado? O principal obstáculo para a transformação digital na América Latina segundo a pesquisa, é o acesso dos alunos à internet e aos dispositivos digitais (45%) e o custo da transformação no Brasil (35%). Diante disso, para Theodorovicz, a solução não tem como ser outra senão parcerias público-privadas.
“É isso o que falta no Brasil. As empresas também podem assumir essa responsabilidade da transformação digital, isso existe muito lá fora, não esperar que o poder público tome a frente para resolver problemas estruturais do nosso país, principalmente quando eles dizem respeito ao futuro da educação”, enfatiza.
Já ao chamar a atenção para a lacuna de habilidades digitais entre acadêmicos, as instituições da América Latina estão ecoando um problema que foi citado por universidades em todo o mundo enquanto tentam implementar uma estratégia de transformação digital. Evidentemente, os educadores acharam a adoção de alguns novos modos de ensino mais fácil do que outros, mas em linhas gerais os entrevistados da América Latina indicam que a transição para o aprendizado online vem com seus desafios, com a maioria das respostas (35%) descrevendo-a como “um tanto difícil”.
Universidades inglesas se afastam da população