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Notícias

Instituições de ensino terão currículo integrado e com foco em competências

Grupo Ânima aprimora seu ecossistema de ensino visando também a quebra das barreiras entre o ensino superior e o mundo do trabalho

Publicado em 04/09/2020

por Redação Ensino Superior

curriculo-competencias Foto: Envato Elements

O ecossistema de aprendizagem da Ânima Educação está sendo aprimorado com elementos alinhados a práticas de referências mundiais na educação de nível superior. A nova fase do modelo, criado e em operação desde 2018, foi implantado no primeiro semestre desse ano para cerca de 6.000 alunos de três instituições de ensino da companhia: Universidade São Judas, UniSociesc e Una. Passada a primeira fase de implementação, a Ânima expandiu para este segundo semestre o novo ecossistema de aprendizagem para as demais instituições de ensino superior da companhia, contemplando também UniBH, Faseh, AGES e Unisul

Leia: Curso de Administração EAD da PUC Minas elimina disciplinas e insere competências

Neste projeto inovador e arrojado, as instituições oferecerão um currículo integrado, em que as disciplinas dão lugar às Unidades Curriculares, nomenclatura adotada pelos próprios normativos do MEC e tem significado mais amplo do que os das disciplinas. “Nesse momento da nossa trajetória, em plena era digital, damos um passo arrojado com a recuperação da ‘Unidade do Conhecimento’ perdida na fase industrial da humanidade. Passamos a adotar a Unidade Curricular (UC), rompendo grades, disciplinas e isolamentos. Por meio das UC´s, dotamos nossos alunos de competências intelectuais e atitudinais que os credenciam a interagirem em ambientes globais, complexos e interconectados”, destaca Marcelo Battistella Bueno, presidente da Ânima Educação.

currículo integrado
Foto: Envato Elements

As Unidades Curriculares exigem trabalho integrado de equipe, visão ecossistêmica diversa e plural. Para isso, é necessário estar em constante transformação.

Neste sentido, cada curso irá potencializar atividades de formação que vão além da sala de aula com atividades do eixo ‘vida e carreira’; dos projetos de extensão; dos TCC’s e estágios (quando previstos nas diretrizes dos cursos), que além das aulas tradicionais, trabalham o conceito de sala de aula ampliada. Para isso, os docentes organizarão as aulas e projetos em conjunto, bem como as atividades avaliativas e os desempenhos para a aplicação das competências desenvolvidas durante o semestre. “Isso possibilita maior integração dos saberes e a adoção de metodologias ativas na sala de aula”, pondera Marcelo.

Leia: Ensino remoto: o planejamento das aulas é, mais do que nunca, uma necessidade

Formação abrangente

Outro nível de ambiência estará relacionado ao Core Curriculum, adotado por importantes universidades em todo o mundo, como como a Harvard University, nos Estados Unidos, e a Maastricht University, na Holanda. Nestas Unidades Curriculares serão desenvolvidos temas relacionados ao nível superior de ensino e tem o objetivo de ampliar a visão de mundo, contribuindo para a formação integral dos alunos. Dentre as várias ofertas disponíveis, o estudante irá escolher aquelas mais adequadas aos seus objetivos pessoais e profissionais, como, por exemplo, artes e suas linguagens, inglês instrumental, pensamento digital e análise de dados, raciocínio ético-filosófico, língua portuguesa, história e culturas, dentre outros.

“A convicção de que uma formação geral sólida modifica a visão de mundo e amplia o repertório da pessoa é concretizada no nosso ecossistema de aprendizagem pelo Core Curriculum. É ele que faz o engenheiro estudar ‘Artes’, o gestor estudar ‘História’, a advogada estudar ‘Culturas’, o arquiteto estudar ‘Filosofia’. Acreditamos profundamente no poder que as artes, o mindfulness, a ética, agregam às bagagens dos nossos estudantes transformando-os em profissionais mais completos e sensíveis, pois o Core revoluciona a subjetividade e a sensibilidade do indivíduo”, completa Denise Campos, vice-presidente acadêmica.

Com um olhar para as habilidades socioemocionais, no semestre de ingresso o estudante participará de um programa de tutoria para a construção do seu Projeto de Vida e Carreira. Por meio de encontros semanais e apoio de uma plataforma online, os alunos e alunas irão passar por um processo de autoconhecimento, identificando as soft skills que já possuem e aquelas que precisarão desenvolver. Além disso, construirão o seu currículo de forma processual, durante toda a sua jornada. A cada Unidade Curricular em que ocorrer aprovação, os projetos desenvolvidos integrarão o portfólio do aluno e as competências técnicas e habilidades socioemocionais serão registradas automaticamente em seu currículo. Ao se candidatar para uma vaga de estágio ou um trabalho, o estudante poderá ver as competências requisitadas pela empresa e comparar com as que já possui.

“Este componente curricular é uma importante ferramenta para a autogestão da carreira do estudante. Ele poderá desenvolver as habilidades socioemocionais na própria plataforma, por meio de trilhas de aprendizagem, além de ter acesso a dicas de experientes profissionais de recursos humanos”, conta Rodrigo Neiva, diretor de personalização da vice-presidência acadêmica.

Leia: Novas diretrizes: as competências que todos os professores devem ter

Se no primeiro semestre o universitário conta com o tutor, que fará o encontro do projeto acadêmico da Instituição com o seu projeto de Vida e Carreira, a partir do segundo semestre, o estudante terá o auxílio de mentores, que podem ser desde estudantes mais experientes, até professores e profissionais de mercado, sempre que tiver necessidade.

De acordo com Denise Campos, essa nova versão do ecossistema insere as Instituições de Ensino da companhia em outro patamar. “Temos a proposta de oferecer ensino de qualidade para os brasileiros e brasileiras. Reestruturamos a metodologia acadêmica para oferecer uma formação integral, capaz de preparar o profissional para um futuro de incertezas que está por ser construído. Acreditamos que esse modelo de excelência já consolidado e aprovado em outros países potencializará o projeto de Vida e de Carreira dos nossos estudantes”, destaca.

Mudanças sem prejuízos

Com a implementação da nova matriz curricular, os alunos não perderão conteúdos necessários à formação. A mudança é na forma de organização curricular. A carga horária das disciplinas clássicas está sendo apenas redistribuída em Unidades Curriculares e atividades de extensão, respeitando integralmente as diretrizes curriculares estipuladas pelo MEC e a legislação em vigor.

Além da carga horária em sala de aula, os estudantes deverão cumprir outros componentes curriculares obrigatórios, como os 10% de carga horária dos cursos destinados à extensão. São também aulas, que acontecem nas comunidades, organizações e empresas, nas quais os alunos e alunas aplicarão seus conhecimentos no desenvolvimento de soluções para problemas reais do mundo do trabalho, orientados por professores.

Contudo, além das provas, o estudante será avaliado pelo desempenho no trabalho prático, por sua capacidade em se relacionar com pessoas de diferentes perfis comportamentais, pela atuação em equipes multidisciplinares e por encontrar soluções para questões complexas ao longo da vida universitária. “Asseguramos que o currículo reúne as inovações necessárias para que a instituição siga sendo reconhecida como uma referência de educação de qualidade, com excelentes indicadores acadêmicos, que forma profissionais qualificados e preparados para os desafios diários deste mundo em constante transformação”, finaliza Bueno.

Leia também:

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Como avaliar as habilidades socioemocionais dos alunos?

Autor

Redação Ensino Superior


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