Revista Ensino Superior | Mais da metade dos alunos querem provas não convencionais - Revista Ensino Superior
Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

NOTÍCIA

Formação

Mais da metade dos alunos querem provas não convencionais

91% também consideram o diploma universitário importante no ingresso ao mercado de trabalho. Pesquisa foi feita com 1.099 de 15 a 44 anos

Publicado em 18/11/2020

por Redação Ensino Superior

avaliacao-aluno-1 Para os estudantes, provas convencionais não dialogam com suas necessidades (foto: Oladimeji Ajegbile no Pexels)

O desenvolvimento de novos métodos de avaliação é o anseio de 60% dos estudantes de 15 a 44 anos entrevistados na pesquisa Expectativas do ensino no Brasil, da Minds & Hearts. Foram ouvidos, de 13 de setembro a 5 de outubro, 1.099 alunos dos ensinos médio e superior, das principais capitais e interior do Brasil, abrangendo escolas públicas, privadas e cursos extracurriculares.

Leia: Com a pandemia, 423 mil alunos deixaram de ingressar ou evadiram do ensino superior

Para 56%, o caminho está em romper com o modelo mais convencional de aulas, visando interatividade para uma maior troca de conhecimento entre alunos e professores. Já para 52%, o ensino deveria contribuir com a conscientização social, sendo assim, promovendo mais ações para combater o racismo de qualquer espécie. Mais da metade dos estudantes (60%) também afirma que seria importante se os professores fossem mais valorizados, principalmente em relação ao salário.

provas não convencionais
Para os estudantes, provas convencionais não dialogam com suas necessidades (foto: Oladimeji Ajegbile no Pexels)

Diploma

O diploma universitário continua tendo apreço para a entrada no mercado de trabalho. Em resumo, perguntados sobre a sua necessidade, 91% o consideram importante ou muito importante para o mercado. Somente 4% não acham relevante e 5% são indiferentes. Os alunos de escola pública são os que veem maior diferencial: 94%, contra 84% da rede particular.

Leia: Para aumentar matrículas no ensino superior é preciso investir na infância

A pesquisa apurou ainda que 62% dos que estão no ensino médio pretendem fazer Enem no próximo ano. Já 45% apontaram a necessidade de bolsas de estudos ou programa de financiamento. Fazer parte do Sisu (Sistema de Seleção Unificada), para ser selecionado por alguma instituição pública, foi a resposta de 31% dos entrevistados.

Aula na pandemia

Somente 8% das pessoas entrevistadas já estudavam remotamente. Agora, por conta do isolamento social que ocorre desde março, 47% dos estudantes passaram a ter cursos online, 17% por videoaula, 16% fazem ambas as formas e 3% afirmaram ter aulas tanto online, com professor, quanto presencial. No total, 13% disseram que estão com as atividades educacionais interrompidas. Quando perguntados se estão gostando ou não das aulas online, 66% confessaram que estão odiando ou não aproveitando quase nada. Segundo a pesquisa, os alunos de escolas públicas são os que reclamam menos do sistema remoto.

Leia: Jovens periféricos narram as dores e alegrias de se tornarem universitários

Aliás, o estudo também perguntou quais seriam as partes positivas da educação online. Para 29% dos entrevistados o destaque positivo fica por conta dos recursos de tecnologia utilizados. Além disso, didática e metodologia foram apontadas por 16% dos estudantes.

Em contrapartida, quando questionada a parte ruim, ficou evidente que as aulas online deixam a desejar. Para 45% dos pesquisados, esse modelo faz com que aprendam menos. Na opinião de 42%, o problema é a falta de concentração. Ademais, 40% reclamam do excesso de tarefas e 37% sentem falta das aulas práticas e 36% reclamam de não conseguirem tirar dúvidas.

Leia também:

Ensino remoto: o planejamento das aulas é, mais do que nunca, uma necessidade

Procura por pós-graduação latu sensu mantém crescimento mesmo na pandemia

Autor

Redação Ensino Superior


Leia Formação

Educação midiática

IES precisam incluir educação midiática

+ Mais Informações
Formação de jovens

O que os jovens devem buscar na formação

+ Mais Informações
Pesquisa

Especialistas indicam crescimento da pesquisa aplicada

+ Mais Informações
Mudar e pertencer

Saúde mental de universitários e os desafios de mudar e pertencer

+ Mais Informações

Mapa do Site

Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.